primeiros mercados representaram, em conjunto, cerca de 57% do valor total das vendas de produtos do Japão ao exterior nesse ano.
Os países da Europa que se situaram nas vinte primeiras posições no ranking de clientes do Japão, em 2017, foram os seguintes: a Alemanha (8º lugar, com um peso de 2,7% no total das exportações), o Reino Unido (11º, com um peso de 2,0%), os Países Baixos (14º lugar, com um peso de 1,8%) e a França (20º lugar, com um peso de 0,9%). O conjunto dos países da União Europeia representou 11,1% do montante global das suas exportações em 2017. Portugal foi o 64º cliente do Japão em 2017, correspondendo as suas exportações para o nosso país a 0,06% do valor global.
A China é o principal fornecedor do Japão, representando 24,5% do valor global das importações em 2017. Seguiram-se os EUA (11,0%), a Austrália (5,8%), a Coreia do Sul (4,2%) e a Arábia Saudita (4,1%). Os cinco primeiros mercados representaram, em conjunto, cerca de 50% do valor das suas compras de produtos provenientes do exterior nesse ano.
No âmbito dos países da Europa, situaram-se nos vinte primeiros lugares do ranking de fornecedores do Japão em 2017: a Alemanha (7º lugar, com um peso de 3,5% no total das importações), a Rússia (13º lugar, com um peso de 2,1%), a França (16º lugar, com um peso de 1,5%), a Itália (17º lugar, com um peso de 1,5%) e a Suíça (20º lugar, com um peso de 1,2%). O conjunto dos países da União Europeia representou 11,6% do valor global das suas importações em 2017.
Portugal, como fornecedor do Japão, ocupou a 66ª posição em 2017, representando 0,05% do montante global das importações.
Quanto à estrutura das exportações, os veículos automóveis e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios ocuparam a primeira posição (20,9% do total em 2017), seguindo-se as máquinas e equipamentos mecânicos (19,8%), as máquinas e equipamentos eléctricos (15,1%), os instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia, medida, precisão, médico-cirúrgicos, etc. (5,7%) e o ferro fundido, ferro e aço (4,0%). Estes cinco primeiros agrupamentos de produtos representaram, em conjunto, aproximadamente 66% do montante das exportações em 2017.
Ao nível das importações, os combustíveis e óleos minerais situaram-se na primeira posição (21,0% do total em 2017), seguindo-se as máquinas e equipamentos eléctricos (14,5%), as máquinas e equipamentos mecânicos (9,7%), os instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia, medida, precisão, médico-cirúrgicos, etc. (3,8%) e os produtos farmacêuticos (3,3%) Estes cinco primeiros grupos de produtos representaram, em conjunto, cerca de 52% do valor das importações japonesas nesse ano.
RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL
As exportações Portuguesas de bens para o Japão e as importações provenientes deste país assumem um papel muito modesto na tabela comercial.
Em 2018, o Japão foi o nosso 38º cliente, com uma quota de 0.26%, e o 27º fornecedor com uma percentagem total de 0.53%.
De Janeiro até Abril 2018, as nossas vendas de bens para o Japão diminuíram ligeiramente relativamente ao período homólogo do ano anterior (uma variação percentual de -0,5%), verificando-se um acréscimo das importações de 12,0%.
No que concerne à estrutura das exportações Portuguesas para o Japão, situaram-se nas duas primeiras posições os produtos alimentares (26,8% do total em 2017) e as máquinas e aparelhos (20,8%). Seguiram-se os agrupamentos
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MERCADO / MARKET
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