VI – AVALIAÇÃO
A avaliação terá um caráter contínuo e de processo entendido como crítica de
percurso com vista, se necessário, a um redimensionamento da prática docente.
Para verificar se os objetivos foram atingidos, serão empregados diferentes
instrumentos, tais como: uso de mapas conceituais, entrevistas, visitas técnicas
as escolas, relatórios, auto-avaliação, debates e seminários temáticos.
Será
adota a produção escrita individual como instrumento final do processo avaliativo
da disciplina e elaboração de portfólios pelos alunos. Enfim, o processo de
julgamento e classificação será de natureza individual.
VII – REFERÊNCIAS
Referências Básicas
APPLE; Michael W. Conhecimento Oficial: a educação democrática numa era
conservadora. Petrópolis: Vozes, 1997.
ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
SACRISTAN, Jose Gimeno. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 2ª edição. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10. ed. rev.
Campinas: Autores Associados, 2008.
Referências Complementares:
APPLE, Michael; BURRAS, Kristen. Currículo, poder e lutas educacionais.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
GOODSON, Ivor. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.
MOREIRA, Antonio Flavio B. Territórios contestados: o currículo e os novos
mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
NIEVES ÁLVARES, Maria. Valores e temas transversais no currículo. Porto
alegre: Artmed, 2002.
SNYDERS, Georges. Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partir
de textos literários. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
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