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Com o atual governo, ministrado pelo presidente Michel Temer, houve a aprovação de reformas e propostas de emenda constitucional (PEC) já vigentes em governos anteriores como alternativa para minimizar a “recessão” econômica do país e o alto índice de desemprego.Dentre essas principais reformas, podemos citar a lei da terceirização e a reforma da previdência social. A crise no Brasil nunca esteve tão forte, chegamos a um momento em que medidas extremas como as propostas pelo governo Temer embora seja muitas vezes parecer contraditórias, também aparentam serem necessárias. A sociedade está dividida e o Brasil cada vez mais se afunda no cenário econômico.
Outro fator que contribuiu para estagnação da economia e desemprego no Brasil foi os resultados da operação lava jato realizada pela policia federal, que descobriu os esquemas bilionário envolvendo políticos, servidores públicos e a Petrobras. Em virtude dos meios de comunicações disponíveis diante da globalização, jornais estrangeiros, blogs, sites e outros meios acabam configurando um determinado olhar econômico para nosso país muito negativo e sem perspectivas.
Como ilustrado no gráfico acima, o índice de desemprego no Brasil tem aumentado gradativamente, sendo reflexo de um conjunto de fatores políticos e socias no país. Consequentemente a qualidade de vida e criminalidade é propícia a ocorrer diante dessa crise econômica, agravando mais o “arrocho salarial” e aumentado os impostos para equilibrar a economia. Recentemente tivemos sancionado parcialmente pelo presidente Temer a lei da terceirização, que permite as empresas terceirizarem todas as atividades, incluindo as atividades-fim e reforma da previdência, justiçada diante do rombo nas contas pública da união. De certo modo, a sociedade se divide em opiniões se posicionando diante a quem e como essas reformas emergências atendem o Brasil e que classe se beneficia.