Crise e Desemprego
Por: Cléber Márcio e William Coelho
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A crise e o desemprego no Brasil tem sido pauta de muitas discussões e debates em rede nacional por muitos estudiosos, diante da instabilidade politica, econômica, e problemas como o escândalo da Petrobras e da lava jato, que refletem nas relações econômicas externas do país.
O Brasil é um grande exportador de matérias primas e produtos agrícolas, na qual teve um auge na década de 90 ate o inicio de 2012, diante da valorização das commodities no mercado externo, impulsionado pela forte parceria com a China. Nesse mesmo período Luiz Inácio da silva, se tornava presidente do Brasil em 2002 diante de forte popularidade associada há esse tempo “áureo” da economia brasileira. Para manter a economia ativa, o governo programou medidas de corte de gastos públicos e a expansão de investimentos em estrutura para acelerar o fluxo de exportação do brasil.
A crise econômica no Brasil começa a se desvelar a partir de 2010, diante do impulso pelo consumo e procura de produtos industrializados principalmente da China, desestabilizando o Brasil em virtude de não conseguir acompanhar a competitividade da indústria manufatureira. Segundo José Augusto Fernandes, diretor de Políticas e Estratégia da Confederação Nacional da Indústria (CNI) , afirma que “Houve uma invasão de produtos importados da China e a indústria nacional não acompanhou, não conseguiu competir. Em 2006 a balança comercial de produtos manufaturados no Brasil teve superávit de US$ 5 bilhões. Apenas cinco anos depois, em 2011, nós passamos a um déficit de mais de US$ 92 bilhões”.
Com o aumento dos preços dos produtos, o governo posterior ao de Lula estabeleceu uma politica fiscal, aumentando as taxas de juro. A China vivia um reflexo da crise financeira mundial, ocorrida em 2008. Com essa queda da economia chinesa, as exportações do Brasil diminuíram assim como a economia do país. Já se moldando a crise no brasil , a alternativa do mesmo governo Dilma foi a retomada das politicas anticlicas , que se aplica em casos em que a economia do país está estagnada, reduzindo assim os impostos e aumentando a expansão de créditos para atrair mais exportações.