O Tijolo- 1º bimestre 2018 O Tijolo- 1º bimestre 2018 | Page 11

Abra os olhos, você vê. Abra a mente, você sente. Com os seus olhos somente, o futuro não prevê. Não deduz, fica imaturo, se reduz e faz-se escuro. Se conduz a um apuro, pois, sem luz, fica a mercê. Sem pensar, infelizmente. O que diz é tão verdade? Ou será q apenas mente? Pra apurar a sanidade: tem valor ou validade? É decente ou insolente? Pequinez maturidade tem quem ache indiferente. Não demore para abri-la, porque assim irá em frente. Pensar só sobre o aparente? Não! Se não, você vacila! Veja além do que lhe dão, pois convém pensar e então verá o bem de ter noção: você é quem naquela fila (do pão)? Já que não é suficiente, muita subjetividade sem querer engana a gente; um olhar de insanidade pode ser incoerente. Você tem sua liberdade, use-a com maturidade. Pense grande, diferente! Afinal, não há por quê seguir tais regras ditadas por sei lá quem e, assim, ser igual a tantos outros que já são todos iguais a ninguém. Então seja você como ninguém nunca foi, nem é e jamais será! E, depois de ver diversos olhares e visões, estará livre dessas inúmeras prisões que não lhe queriam com liberdade... Mas é óbvio que você precisa dela! Mesmo assim, se trancarem-lhe as portas, pule a janela e seja livre com suas próprias ideias como todos almejam ser... Todos esses seres, no caso, todos nós humanos somos tão humanos como qualquer um dos humanos que são, humanos. Logo, na essência somos iguais e nas diferenças, nos respeitamos. Por Murilo Marinho Dessa forma, será o único ser que é você, e isso é o que há! E, depois de ver diversos olhares e visões, estará livre dessas inúmeras prisões que não lhe queriam com liberdade... Mas é óbvio que você precisa dela! Mesmo assim, se trancarem-lhe as portas, pule a janela e seja livre com suas próprias ideias como todos almejam ser... Todos esses seres, no caso, todos nós humanos somos tão humanos como qualquer um dos humanos que são, humanos. Logo, na essência somos iguais e nas diferenças, nos respeitamos. Por Murilo Marinho