This weekend will be an emotional one. Miguel Oliveira is potentially facing his last home Grand Prix as a MotoGP™ rider before he switches to WorldSBK™ for 2026. But the four-time MotoGP™ race winner isn’ t ruling out a return to the class in the future.
Oliveira’ s year at Pramac Yamaha has been a complicated one. First, he injured a shoulder in Argentina that kept him out of three rounds. Then he was involved in a high-pressure shootout with team-mate Jack Miller over who would partner Toprak Razgatlioglu’ s in next year’ s Pramac line up.
“ I ' m sure 2025 was conditioned by two key moments,” said Oliveira.“ The first moment was the injury, where I came back too late into the season where the decision on the second rider was already made for Pramac. So I felt like the weakest link because I was coming from an injury and every race was kind of a‘ Prove yourself, show us what you ' re worth.’
“ It’ s OK to have pressure.( But) the decision was taking so long it was creating more anxiety maybe. There was always this topic pending. So coming into the weekends, having to deal with that, plus with your stomach really twisting sometimes, because you don ' t know anything …”
Este fim de semana promete ser emocional. Miguel Oliveira poderá estar prestes a disputar o seu último Grande Prémio em casa como piloto de MotoGP™, antes de mudar-se para o WorldSBK™ em 2026. No entanto, o português, vencedor de quatro corridas na categoria rainha, não descarta um regresso no futuro.
O ano de Oliveira na Pramac Yamaha foi complicado. Primeiro, lesionou-se no ombro na Argentina, o que o deixou fora de três rondas. Depois, envolveu-se numa disputa intensa com o colega de equipa Jack Miller pela vaga ao lado de Toprak Razgatlioglu na formação da Pramac para 2026.
“ Tenho a certeza de que 2025 ficou condicionado por dois momentos-chave”, explicou Oliveira.“ O primeiro foi a lesão, porque voltei tarde, numa altura em que a decisão sobre o segundo piloto da Pramac já estava praticamente tomada. Senti-me o elo mais fraco, porque vinha de uma lesão e cada corrida era uma espécie de‘ Prova o teu valor.’“ É normal lidar com pressão. Mas o facto de a decisão demorar tanto acabou por criar mais ansiedade. O assunto estava sempre pendente. E entrar nos fins de semana sem saber o que vai acontecer, com o estômago a dar voltas, não é fácil …”
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