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Disciplina na Igreja Local ( 2 )

V amos agora considerar uma passagem bem abrangente

da Palavra de Deus . 1 Coríntios 5 trata , de uma maneira completa , do assunto de julgar um pecado moral .
Alguns ensinam que a razão pela qual o homem em Corinto foi afastado da comunhão da igreja foi porque ele teve uma atitude impenitente . Ele foi “ afastado ” por uma atitude , não por um ato . Esse ensino é falso , pois diz que a fornicação não requer um afastamento da comunhão se a pessoa culpada se arrepende , confessa o seu pecado a Deus e for restaurada .
Esse ensino cria não um problema , mas muitos . Quantas vezes é possível se arrepender de atos como esses , confessá-los e professar abandoná-los ? Cada cristão sabe , por experiência própria , que somos obrigados a confessar “ pecados menos graves ”, assim chamados , vez após vez . Houve um verdadeiro arrependimento e confissão , mas , como no caso do pecado de orgulho , ira pecaminosa ou pensamentos maus , temos , vez após vez , cometido os mesmos pecados que temos confessado e pelos quais fomos perdoados . Será que não houve arrependimento verdadeiro ou confissão verdadeira ou perdão verdadeiro ? Então , se é assim que o pecado moral deve ser tratado , a mesma graça perdoadora precisa ser aplicada , e inúmeros atos de fornicação podem ser confessados e perdoados , em particular , sem qualquer ação da igreja local . Esse ensino escancara a porta para a entrada do pecado numa igreja local ..
O segundo problema está relacionado ao número de vezes que