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Dilemas diários na vida cristã
truindo todas as cópias que foi capaz de encontrar. Durante
os primeiros três séculos, os imperadores romanos tentaram
destruir a Bíblia. Em 303 d.C, Diocleciano deu início à décima
perseguição à igreja, emitindo um decreto em que ordenava a
destruição da Bíblia.
Wycliffe traduziu a Bíblia para o inglês, a partir da edição em
latim da Vulgata de Jerônimo, no ano de 1320, vendida por
200 dólares a cópia. Quarenta anos após a sua morte, seus
ossos foram desenterrados, queimados e espalhados à beira
de um rio.
Em 1450, a invenção da prensa móvel por parte do inventor
Johannes Gutenberg permitiu que a Bíblia fosse publicada.
Uma das cópias da primeira Bíblia impressa hoje se encontra
na Biblioteca do Congresso Americano. Seu valor foi estimado
em 1 milhão de dólares. Nada mal para um livro que suposta-
mente nem mesmo existiria mais nos dias de hoje, não acha?
A tática do inimigo mudou. Em vez de destruir a Bíblia, hoje ele
tenta marginalizar e desacreditar seu conteúdo. Ainda assim,
a Bíblia continua a influenciar geração após geração. A Bíblia
sobreviveu.
O testemunho da Pedra
A prova definitiva de que a Palavra de Deus é verdadeira é
o sepulcro aberto e a pedra silenciosa (porém eloquente). O
Salvador garantiu a autenticidade das Escrituras. Ele disse que
ressuscitaria dentre os mortos. A sua ressurreição é testemu-
nho de Sua veracidade e, portanto, da veracidade e da exati-
dão das Escrituras. A Ressurreição comprova tudo o que Cristo
disse e ensinou.
Alguém provavelmente pode argumentar que isso não passa
de lógica circular. Estamos afirmando que a Bíblia é verdadeira
e confiável porque o Senhor Jesus Cristo ressuscitou da morte
e porque o relato de Sua ressurreição está presente justamen-
te na Bíblia, cuja veracidade tentamos comprovar. Lembre-se
de que se trata de evidência histórica. A crucificação de Cristo
é um fato histórico concreto. A pregação dos apóstolos dando