Livros Dilemas diários na vida cristã | Page 16

14 Dilemas diários na vida cristã truindo todas as cópias que foi capaz de encontrar. Durante os primeiros três séculos, os imperadores romanos tentaram destruir a Bíblia. Em 303 d.C, Diocleciano deu início à décima perseguição à igreja, emitindo um decreto em que ordenava a destruição da Bíblia. Wycliffe traduziu a Bíblia para o inglês, a partir da edição em latim da Vulgata de Jerônimo, no ano de 1320, vendida por 200 dólares a cópia. Quarenta anos após a sua morte, seus ossos foram desenterrados, queimados e espalhados à beira de um rio. Em 1450, a invenção da prensa móvel por parte do inventor Johannes Gutenberg permitiu que a Bíblia fosse publicada. Uma das cópias da primeira Bíblia impressa hoje se encontra na Biblioteca do Congresso Americano. Seu valor foi estimado em 1 milhão de dólares. Nada mal para um livro que suposta- mente nem mesmo existiria mais nos dias de hoje, não acha? A tática do inimigo mudou. Em vez de destruir a Bíblia, hoje ele tenta marginalizar e desacreditar seu conteúdo. Ainda assim, a Bíblia continua a influenciar geração após geração. A Bíblia sobreviveu. O testemunho da Pedra A prova definitiva de que a Palavra de Deus é verdadeira é o sepulcro aberto e a pedra silenciosa (porém eloquente). O Salvador garantiu a autenticidade das Escrituras. Ele disse que ressuscitaria dentre os mortos. A sua ressurreição é testemu- nho de Sua veracidade e, portanto, da veracidade e da exati- dão das Escrituras. A Ressurreição comprova tudo o que Cristo disse e ensinou. Alguém provavelmente pode argumentar que isso não passa de lógica circular. Estamos afirmando que a Bíblia é verdadeira e confiável porque o Senhor Jesus Cristo ressuscitou da morte e porque o relato de Sua ressurreição está presente justamen- te na Bíblia, cuja veracidade tentamos comprovar. Lembre-se de que se trata de evidência histórica. A crucificação de Cristo é um fato histórico concreto. A pregação dos apóstolos dando