Livro Sicoob Coopcredi 20 anos Livro Sicoob Coopcredi 20 Anos - Edição Digital - | Página 56
O banquinho
cresce
e aparece
“
No início, nos chamavam de banquinho, e diziam que a iniciativa
não iria dar em nada, que esse banquinho era muito fraco. Mas nós
persistimos e continuamos. E, aos poucos, todos foram vendo que
era um negócio firme, transparente, muito bem organizado.
“
Waldete dos Santos Oliveira
Nos primeiros anos de atividade da Coopcredi, talvez mais penoso
que as dificuldades surgidas com a falta de experiência no negócio, ou
que os sobressaltos econômicos que o nosso país viveu – e continua
vivendo –, foi enfrentar a desconfiança e a falta de credibilidade junto à
própria comunidade. Mesmo dentro do conjunto dos primeiros
associados a insegurança foi brotando, fazendo com que alguns se
desligassem da cooperativa.
Em todo novo empreendimento é inerente e natural o risco do
insucesso, ou que os resultados não correspondam às expectativas. E
com o Coopcredi não podia ser diferente. Não obstante os esforços
tenazes e sacrifícios notórios de todos os envolvidos, o fracasso da
empreitada não era uma perspectiva impossível.
“
A gente acreditava nas pessoas, no CPF, não no CNPJ. Confiáva-
mos nas pessoas que estavam à frente do negócio, pessoas sérias. A
gente tinha segurança de que não ia ter desgosto. Poderia não dar
certo! Mas é outro assunto. É o risco de todo negócio.
“
Fernando Ribeiro da Silva
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