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Segunda-Feira 29/04/2019
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MAIA TRABALHARÁ PARA MODIFICAR
REFORMA ADMINISTRATIVA
PGR PEDE 22 ANOS DE PRISÃO PARA COLLOR
Redação
destaque para o Deputado Federal
Vander Loubet’. Segundo Raquel,
Collor participou de supostas
propinas de ‘pelo menos
R$ 9.950.000,00 em razão de
contrato de troca de bandeiras em
postos de combustíveis’. Ele também
teria recebido vantagens de ‘pelo
menos R$ 20.000.000,00 em razão
de contratos para a construção de
bases de distribuição de
combustíveis celebrados entre a
BR Distribuidora’. Fonte: Estadão
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM), disse a um grupo de parlamentares
e líderes indígenas que não concorda com
a transferência do poder de demarcação de
terras indígenas da Funai para o Ministério
da Agricultura e que a alteração “divide” o
país e não promove “a segurança” dos povos
indígenas. Ele sinalizou que vai trabalhar
para desaprovar esses pontos da Medida
Provisória número 870, que deverá ser
analisada nas próximas semanas pelo
Congresso. O ato foi o primeiro assinado
pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), em
1º de janeiro. Além de transferir a tarefa da
demarcação para a Agricultura, a medida
provisória remeteu a Funai (Fundação
Nacional do Índio) do Ministério da Justiça
para o da Mulher, Família e Direitos
Humanos. O vídeo da reunião ocorrida
nesta quarta-feira (25) com parlamentares
de frente indígena na Câmara, como parte
da movimentação indígena na Esplanada
Redação
Em alegações finais, a procuradora-
geral da República, Raquel Dodge,
pediu ao Supremo Tribunal
Federal que imponha ao senador
Fernando Collor (PROS) uma
pena de 22 anos, 8 meses e 20 dias,
em ação penal no âmbito da
Operação Lava Jato. Raquel
apontou a suposta participação do
senador em propinas, que
somadas, chegariam a
R$ 50,9 milhões em contratos da
BR Distribuidora, subsidiária da
Petrobrás. Ele é acusado de
corrupção passiva e lavagem de
dinheiro. A procuradora-geral
detalha que ‘entre 2010 e 2014,
uma organização criminosa
instalou-se nas Diretorias da
Petrobras Distribuidora S/A (BR
Distribuidora) capitaneada pelo
Partido Trabalhista Brasileiro, em
particular na figura do Senador
Fernando Collor, e também pelo
Partido dos Trabalhadores, com
dos Ministérios, mostra Maia dizendo que
“sempre aprende” com os indígenas que vão
procurá-lo na Casa e não trabalha com
projetos que possam “dividir o país”.
No encontro, Maia foi informado de que
o presidente do Senado, Davi Alcolumbre
(DEM-AP), também manifestou intenção
de barrar esses pontos da medida provisória,
durante uma reunião ocorrida mais cedo no
Senado com parlamentares federais.
Fonte: Folha de S. Paulo