Alberto Ortigão comentou os avanços da tecnologia em interação solo-estrutura .
A prevenção de acidentes na engenharia civil , inclusive em terrenos no solo ou estruturas offshore , passa pela atividade da
|
geotecnia . Para tratar do avanço das técnicas e tecnologias , o engenheiro civil Alberto Ortigão realizou a palestra “ Interação solo-estrutura - a interligação entre estrutura , fundação e o terreno ”, no Clube de Engenharia , em 27 de setembro . Segundo o engenheiro , que já conta com 40 anos de experiência no tema , a previsão de comportamento do solo e das estruturas antes das obras tem sido aprimorada , desde os anos 1980 , com programas |
de computador . Mesmo assim , é importante ter o conhecimento prévio de geotecnia e do próprio local para que o software funcione corretamente : “ Hoje não temos problema de geometria , porque o software resolve . O problema é a seleção dos parâmetros . Se um parâmetro errado for selecionado , o resultado virá todo errado também ”, alertou . Apesar dos benefícios da tecnologia , Ortigão afirmou como fundamental a realização |
dos ensaios no local para extração de parâmetros necessários para os estudos . O evento foi realizado pelo Instituto Brasileiro do Concreto ( Ibracon ), com apoio da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural ( ABECE ) e do Clube de Engenharia , promovido por sua Diretoria de Atividades Técnicas ( DAT ) e Divisão Técnica de Estruturas ( DES ). Saiba mais no Portal do Clube de Engenharia : http :// bit . ly / tecnologias-geotecnia |
Os ralos de piscina , importantes na circulação da água , podem se tornar perigosos ao sugarem cabelo e partes do corpo . A palestra “ Normas para segurança de piscinas ”, realizada no Clube de Engenharia em 25 de setembro , se propôs a discutir a questão . Flávio Coutinho , engenheiro mecânico , apresentou estratégias para evitar os acidentes , como botão de pânico e sistema anti-vácuo . Já Antônio Ricardo Cordeiro , assistente técnico da Associação Brasileira de Normas e Técnicas ( ABNT ), apresentou a NBR 10339:1988 , em trâmite na entidade , que propõe requisitos para construção , instalação e segurança dos dispositivos . |
A palestra foi moderada por Jorge Rios , chefe da Divisão Técnica e Recursos Naturais Renováveis ( DRNR ), que promoveu o evento junto da Diretoria de Atividades Técnicas ( DAT ), Divisão Técnica de Construção ( DCO ) e Divisão Técnica de Engenharia de Segurança . Contou com apoio da ABNT , Associação Brasileira de Profissionais Especializados na França ( ABPEF ) e Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ( ABES ). Leia a matéria completa no link : http :// bit . ly / piscinas _ segurança |
Acidente na barragem de Oroville , nos Estados Unidos , em fevereiro deste ano , levou as autoridades locais a deslocarem 200 mil moradores . Mas , para o engenheiro Geraldo Magela , não havia risco de rompimento . O assunto foi tema da palestra “ Acidentes com barragens : O Incidente de Oroville ”, realizada em 28 de setembro , no Clube de Engenharia , com a participação do conselheiro e professor do CEFET- RJ Jorge Rios . Magela explicou que a cavitação , motivo do acidente no vertedouro de emergência em Oroville , causa erosão pelo impacto da água numa superfície irregular de concreto , que não resiste à pressão . Não havia risco de rompimento |
em virtude da geografia ao redor e porque a vazão ( 2000m ³/ s ) era muito menor que a capacidade do vertedouro ( 17.000m ³/ s ). A palestra foi promovida pela Diretoria de Atividades Técnicas e Divisão Técnica de Recursos Naturais Renováveis , com apoio das divisões técnicas de Construção , Segurança , Engenharia do Ambiente , Recursos Hídricos e Saneamento , além do Comitê Brasileiro de Barragens / Núcleo Rio de Janeiro ( CBDB- NRRJ ), e associações brasileiras de Profissionais Especializados na França ( ABPEF ) e Engenharia Sanitária e Ambiental ( ABES ). Leia a matéria completa no link : http :// bit . ly / acidente-oroville |