Noticia da Aviação
Delta estende a isenção da taxa de alteração para voos comprados em julho
A Delta informou que estendeu sua política de isenção da taxa de alteração para novos voos comprados
até 31 de julho. O período de viagem vale para voos até 30 de setembro de 2020. A Delta continua a
oferecer flexibilidade adicional se os planos de viagem mudarem durante a pandemia da COVID-19. É por
isso que estendemos nossa isenção da taxa de alteração para novos voos comprados até 31 de julho,
dando aos clientes a opção de alterar seus voos sem encargo por um ano a partir da data da compra.
Para passageiros cujos planos foram afetados por modificações no cronograma ou desejam garantias
adicionais sobre as próximas viagens, também oferecemos maior flexibilidade para remarcar os voos até
30 de setembro de 2022. Entre os clientes qualificados estão aqueles que têm:
Viagens programadas até 30 de setembro, cujas reservas foram feitas a partir de 17 de abril de 2020;
Viagens em voos que foram cancelados entre março de 2020 e setembro de 2020.Estamos dispensando
as taxas de alteração e de redepósito de prêmio para viagens afetadas pelo coronavírus. Isso se aplica a
todas as viagens internacionais e nacionais com embarque entre março e 30 de setembro de 2020, além
de todos os bilhetes comprados entre 1.º de março e 31 de julho de 2020.Se sua viagem for qualificada
para uma isenção, você poderá mudar suas datas de viagem e até mesmo selecionar um novo destino. A
passagem não utilizada será aplicada ao seu novo voo e, em alguns casos, uma diferença de tarifa será
aplicada. Se a nova tarifa for menor, você receberá um crédito eletrônico no valor da diferença. Se a nova
tarifa for maior, será cobrada a diferença. A diferença de tarifa será dispensada para alterações em
viagens entre março e setembro de 2020 se a compra tiver sido realizada antes de 17 de abril e se a
viagem for para o mesmo destino antes de 30 de setembro de 2020.
https://passageirodeprimeira.com/delta-estende-a-isencao-da-taxa-de-alteracao-para-voos-comprados-em-julho/
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FAA e Boeing concluem bateria de voos de certificação do 737 MAX
A Agência de Aviação dos Estados Unidos (FAA) concluiu no dia de ontem (01) a série de voos de
certificação do Boeing 737 MAX – aeronave que deixou de operar no ano passado após dois acidentes
aéreos. Agora, basta à agência dar ou não o aval à fabricante americana para que o modelo possa voltar
a operar voos. A FAA e a Boeing concluíram hoje (01) os voos de teste de certificação no Boeing 737
MAX. Durante três dias de testes nesta semana, pilotos e engenheiros da FAA avaliaram as modificações
da Boeing no sistema de controles automatizados de voo”, disse a FAA em comunicado. O avião iniciou
os voos de certificação na segunda-feira (29) no Boeing Field, em Washington. A FAA não revelou os
detalhes dos testes, mas disse que a proibição de voos só será revogada quando os especialistas em
segurança da agência tiverem a certeza de que o avião atende aos critérios de certificação. O modelo foi
proibido de operar após um acidente com a Ethiopian Airlines em março de 2019. O avião já havia se
envolvido em outro acidente aéreo com a Lion Air, em outubro de 2018 e, após testes, foi descoberto que
o motivo da queda das aeronaves foi devido a um erro de programação da Boeing. Desde então muita
polêmica envolveu a fabricante, até mesmo uma conversa vazada dos funcionários em que um deles
havia dito que o modelo foi “construído por palhaços”.A permissão da FAA contribui para que as
empresas aéreas voltem a operar com o modelo, que está groundeado (aterrado, sem poder voar). Além
disso, faz com que a Boeing volte a entregar o modelo e melhore sua situação com empresas aéreas
https://passageirodeprimeira.com/faa-e-boeing-concluem-bateria-de-voos-decertificacao-do-737-max/
A Boeing perdeu o posto de maior fabricante de aeronaves para a
francesa Airbus no ano passado.E não é apenas a Boeing que está
esperando a aprovação da FAA para que o modelo possa voltar a operar,
mas também muitas companhias aéreas, como a American Airlines e a
GOL – que assinou um contrato de compensação com a fabricante
americana. Contudo, o aval da ANAC (Agência Nacional de Aviação
Civil) também será necessário para que a aeronave volte a voar nos céus
brasileiros.
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