Noticia da Aviação
A crise sem precedentes gerada pelo coronavírus
O Conselho Internacional dos Aeroportos (ACI, na sigla em inglês) e a Associação Internacional de
Transporte Aéreo (IATA) se reuniram para pedirem ações dos governos em conceder rapidamente alívio
financeiro para salvaguardar o futuro do setor de aviação comercial.A crise sem precedentes gerada pelo
coronavírus deverá forçar os governos a ajudar os operadores aeroportuários e as companhias aéreas
durante a paralisação mundial. Ainda que a maior parte das empresas e aeroportos viessem de uma
situação confortável, com reserva de caixa, a redução quase total da demanda criou uma situação jamais
prevista pelo setor. A ACI e a IATA alertam para a importância de uma recuperação econômica
coordenada entre os países, facilitando assim a readequação do transporte aéreo a uma nova realidade
inicial. Segundo as entidades, a indústria da aviação continua sendo um pilar fundamental para o
enfrentamento mundial da nova doença, transportando insumos e cargas vitais para quase todos os
países. Mesmo com alguns governos reconhecendo a necessidade de uma ação urgente, a IATA redobra
a cobrança para os países que ainda não concederam alívios financeiros necessários para manter toda a
indústria viável, alertando que o tempo está se esgotando e poderá trazer situações irreversíveis."O
impacto financeiro da crise atual é diferente de tudo que já vimos e requer ações urgentes dos governos
para ajudar o setor de aviação a proteger empregos, para garantir operações essenciais e assim, o
devido planejamento para a recuperação", disse Angela Gittens, diretora geral da ACI. “É necessário um
alívio fiscal urgente e assistência financeira direta que beneficie todo o ecossistema da aviação para
ajudar a preservar milhões de empregos, proteger operações essenciais e promover uma recuperação
equilibrada”.Segundo o diretor e CEO da IATA, Alexandre de Juniac, a situação não poderia ser mais
crítica, especialmente pela rapidez que a aviação regular foi afetada, sem margem para replanejamento.
Em crises anteriores o impacto era pontual em algumas viagens ou países, enquanto agora envolve a
totalidade do mundo e todos os tipos de viagens, sem prazo para uma normalização. Mesmo com alguns
governos reconhecendo a necessidade de uma ação urgente, a IATA redobra a cobrança para os países
que ainda não concederam alívios financeiros necessários para manter toda a indústria viável, alertando
que o tempo está se esgotando e poderá trazer situações irreversíveis."O impacto financeiro da crise
atual é diferente de tudo que já vimos e requer ações urgentes dos governos para ajudar o setor de
aviação a proteger empregos, para garantir operações essenciais e assim, o devido planejamento para a
recuperação", disse Angela Gittens, diretora geral da ACI. “É necessário um alívio fiscal urgente e
assistência financeira direta que beneficie todo o ecossistema da aviação para ajudar a preservar milhões
de empregos, proteger operações essenciais e promover uma recuperação equilibrada”.Segundo o diretor
e CEO da IATA, Alexandre de Juniac, a situação não poderia ser mais crítica, especialmente pela rapidez
que a aviação regular foi afetada, sem margem para replanejamento. Em crises anteriores o impacto era
pontual em algumas viagens ou países, enquanto agora envolve a totalidade do mundo e todos os tipos
de viagens, sem prazo para uma normalização.
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/aviacao-comercial-pede-assistencia-financeira-governamental-em-todo-o-mundo_5239.html?utm_campaign=aeroclipping_-
American Airlines atualiza previsão de retorno dos voos para o Brasil
A American Airlines divulgou no início de abril uma previsão de retorno das operações para o Brasil.
No entanto, foram feitas atualizações nas datas e rotas a serem retomadas.Segundo a companhia, sua
capacidade será reduzia no verão americano de 2020, incluindo a suspensão de 70% dos
voos domésticos e 80% da capacidade internacional para junho em relação ao mesmo período do ano
passado. A companhia também adiou o início de alguns serviços internacionais previstos para começar
em maio e junho. Esses serviços agora estão agendados para começar em junho e julho,
respectivamente.Confira abaixo as atualizações feitas, segundo informações da American Airlines.
Nova York para São Paulo – retomada dia 07 de julho, Miami para São Paulo – retomada dia 04 de junho,
Miami para Rio de Janeiro – retomada dia 07 de julhoOutras rotas para o Brasil devem seguir a
programação anterior, sendo:Dallas para São Paulo – retomada dia 07 de julho, Los Angeles para São
Paulo – retomada dia 25 de outubro, Miami para Brasília – retomada dia 25 de outubro, Miami para
Manaus – retomada dia 25 de outubro , Nova York para Rio de Janeiro – retomada dia 17 de dezembro
A American também fez reduções adicionais de serviço nos aeroportos de Nova York que serão
estendidas até 4 de junho.
https://passageirodeprimeira.com/american-airlines-atualiza-previsao-de-retorno-dos-voos-para-o-brasil/
De 6 de maio a 4 de junho, a American operará até 15 voos
diários de Nova York. Devido a restrições de governos no
Caribe e na América Latina, a American suspenderá 85% de
seus voos de Miami (MIA) até 4 de junho.Segundo a
companhia, essas mudanças devem-se à diminuição
significativa da demanda de clientes e a restrições de viagens
do governo – ambas relacionadas à pandemia de coronavírus
(COVID-19). A nova programação verão estará refletida no
sistema da empresa a partir de 3 de maio.
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