Jornal Digital AFAC- Edição 40 | Page 20

Iata é contrária à quarentena imposta em voos internacionais Implementar quarentena a passageiros chegados de viagens internacionais prejudicará a indústria global de aviação, afirma a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata).Reagindo ao anúncio de países como Espanha e Reino Unido, que sugerem impor quarentena de 14 dias para passageiros chegados do Exterior por conta da pandemia de covid-19, a Iata acredita que tal procedimento tira a confiança do consumidor em viajar de avião. Para a associação, uma abordagem global feita em camadas com base nos riscos de biossegurança é crucial para a retomada do setor. "A Iata solicita que os governos encontrem urgentemente alternativas para a quarentena na chegada de viajantes internacionais como restrição pós-pandemia", aponta comunicado.Pesquisa da associação feita em abril com passageiros que voaram recentemente mostram que 86% dos viajantes estão preocupados ou muito preocupados em ter quarentena imposta enquanto viajam e 69% deles disseram que não viajariam se tiverem de ser submetidos ao período de quarentena obrigatório ao chegar no destino."Mesmo nas melhores das circunstâncias, essa crise vai custar muitos empregos e encerrar um ciclo de muitos anos de crescimento na aviação", lamenta o CEO da Iata, Alexandre de Juniac. "Para proteger a capacidade do setor de se recuperar, não poderemos prejudicar o prognóstico com medidas impraticáveis de quarentena. Precisamos de uma solução para que as viagens sejam seguras e sem maiores complicações. Essas soluções têm de ser de confiança para que os governos não se preocupem em importar o vírus. Nossa proposta é por camadas de propostas temporárias até termos vacina, passaportes de imunidade ou testes para covid-19 disponíveis em escala suficiente." https://www.panrotas.com.br/aviacao/aeroportos/2020/05/iata-e-contraria-a-quarentena-imposta-em-voos-internacionais_173486.html?utm_campaign=aeroclipping_-_14_de_maio_de_2020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Presidentes de Azul, Gol e Latam pedem redução de impostos e custos Com uma demanda pífia de passageiros voando dentro do Brasil nos últimos dois meses, as companhias aéreas Azul, Gol e Latam deixaram um pouco de lado a concorrência e se uniram para pedir maior flexibilização para a indústria. John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, CEO da Gol, e Jerome Cadier, CEO da Latam Brasil, além do diretor presidente da Anac, Juliano Noman, foram os convidados da live desta semana do banco de investimentos BTG Pactual. Segundo os três executivos, sem uma revisão de processos e custos a retomada do mercado poderá ser diretamente impactada no cenário pós-pandemia.Rodgerson, da Azul, relembrou a “disputa” travada com suas concorrentes – Gol e Latam – pelos slots em Congonhas, e disse que aquele momento nada lembra o atual cenário. “Foi muito mais divertido brigar pelos horários de pousos e decolagens em São Paulo do que enfrentar uma pandemia. Não estamos uma contra as outras, estamos juntas em prol do setor. Nenhuma aeronave do mundo tem valor no dia de hoje. Agora é hora de nos unir para salvar a indústria”, disse o CEO da Azul.Cadier voltou a dizer que, em sua opinião, a retomada acontecerá em dois momentos: primeiro a volta das viagens domésticas de curta duração e depois o retorno dos voos internacionais. Ele também defendeu a flexibilização e disse que ela precisa acontecer em toda a cadeia, dos lessores de aeronaves às agências de viagens. “Nós estamos fazendo a nossa parte, dando flexibilidade aos passageiros de remarcar sem nenhum custo, de postergar sua viagem para o ano que vem. Mas também precisamos encontrar essa flexibilização junto com nossos parceiros e fornecedores, rever custos e otimizar o que for possível”, destacou o presidente da Latam Brasil.Ele citou como fatores que trazem ineficiência à aviação do Brasil o fato de ter um dos combustíveis mais caros do mundo, custos de navegação caros, se comparados com países concorrentes da América do Sul, e altíssimos custos com legislação trabalhista. “Para olharmos para o futuro, precisamos ver a dimensão da flexibilidade que teremos para oferecer um setor ainda mais forte”. https://www.panrotas.com.br/aviacao/empresas/2020/05/presidentes-de-azul-gol-e-latam-pedem-reducao-de-impostos-e-custos_173651.html?utm_campaign=panrotas_news_-_edicao_003228&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Ryanair: conheça a maior companhia low cost da Europa Ryanair é uma das companhias de baixo custo, as chamadas low cost low fare, mais emblemáticas do mundo. A companhia com sede na Irlanda tem voos baratos por toda a Europa e também vive no centro de polêmicas ao criar novas taxas ou inovações algumas vezes questionáveis. Conheça nesse post um pouco sobre a Ryanair, como comprar passagem na companhia, se Ryanair é confiável, quais são suas rotas e os serviços extras cobrados por ela e ainda saiba como não cair em roubadas na Ryanair e em outras companhias low cost. A mais conhecida e maior companhia low cost na Europa, a Ryanair tem sua sede em Dublin, na Irlanda, e foi fundada em 1984 por Christopher Ryan, Liam Lonergan e Tony Ryan. Com dois Ryan entre os criadores, a empresa, que começou como Danren Enterprises, logo ganhou o nome de Ryanair. A primeira rota da companhia foi entre Waterford, na Irlanda, e o aeroporto inglês de Gatwick operado com um Embraer Bandeirante. Hoje a Ryanair é grande e opera uma frota exclusiva de 450 Boeings 737 da série 800, e já tem pedido de mais duzentas aeronaves. São 2.400 voos diários. A empresa voa para mais de 200 destinos em 40 países na Europa, além de Marrocos, Tunísia, Israel e Jordânia. Os voos podem ser realizados pela própria Ryanair ou outras companhias do grupo – Air Malta, Buzz e Laudamotion. Veja para onde voa a Ryanair. https://www.melhoresdestinos.com.br/ryanair-passagens-bagagem.html?utm_campaign=aeroclipping_- 20