Iata é contrária à quarentena imposta em voos internacionais
Implementar quarentena a passageiros chegados de viagens internacionais prejudicará a indústria
global de aviação, afirma a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata).Reagindo ao
anúncio de países como Espanha e Reino Unido, que sugerem impor quarentena de 14 dias para
passageiros chegados do Exterior por conta da pandemia de covid-19, a Iata acredita que tal
procedimento tira a confiança do consumidor em viajar de avião. Para a associação, uma
abordagem global feita em camadas com base nos riscos de biossegurança é crucial para a
retomada do setor. "A Iata solicita que os governos encontrem urgentemente alternativas para a
quarentena na chegada de viajantes internacionais como restrição pós-pandemia", aponta
comunicado.Pesquisa da associação feita em abril com passageiros que voaram recentemente
mostram que 86% dos viajantes estão preocupados ou muito preocupados em ter quarentena
imposta enquanto viajam e 69% deles disseram que não viajariam se tiverem de ser
submetidos ao período de quarentena obrigatório ao chegar no destino."Mesmo nas melhores
das circunstâncias, essa crise vai custar muitos empregos e encerrar um ciclo de muitos anos de
crescimento na aviação", lamenta o CEO da Iata, Alexandre de Juniac. "Para proteger a capacidade
do setor de se recuperar, não poderemos prejudicar o prognóstico com medidas impraticáveis de
quarentena. Precisamos de uma solução para que as viagens sejam seguras e sem maiores
complicações. Essas soluções têm de ser de confiança para que os governos não se preocupem
em importar o vírus. Nossa proposta é por camadas de propostas temporárias até termos vacina,
passaportes de imunidade ou testes para covid-19 disponíveis em escala suficiente."
https://www.panrotas.com.br/aviacao/aeroportos/2020/05/iata-e-contraria-a-quarentena-imposta-em-voos-internacionais_173486.html?utm_campaign=aeroclipping_-_14_de_maio_de_2020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Presidentes de Azul, Gol e Latam pedem redução de impostos e custos
Com uma demanda pífia de passageiros voando dentro do Brasil nos últimos dois meses, as
companhias aéreas Azul, Gol e Latam deixaram um pouco de lado a concorrência e se uniram para
pedir maior flexibilização para a indústria. John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas, Paulo
Kakinoff, CEO da Gol, e Jerome Cadier, CEO da Latam Brasil, além do diretor presidente da Anac,
Juliano Noman, foram os convidados da live desta semana do banco de investimentos BTG Pactual.
Segundo os três executivos, sem uma revisão de processos e custos a retomada do mercado
poderá ser diretamente impactada no cenário pós-pandemia.Rodgerson, da Azul, relembrou a
“disputa” travada com suas concorrentes – Gol e Latam – pelos slots em Congonhas, e disse que
aquele momento nada lembra o atual cenário. “Foi muito mais divertido brigar pelos horários de
pousos e decolagens em São Paulo do que enfrentar uma pandemia. Não estamos uma contra as
outras, estamos juntas em prol do setor. Nenhuma aeronave do mundo tem valor no dia de
hoje. Agora é hora de nos unir para salvar a indústria”, disse o CEO da Azul.Cadier voltou a
dizer que, em sua opinião, a retomada acontecerá em dois momentos: primeiro a volta das
viagens domésticas de curta duração e depois o retorno dos voos internacionais. Ele também
defendeu a flexibilização e disse que ela precisa acontecer em toda a cadeia, dos lessores de
aeronaves às agências de viagens. “Nós estamos fazendo a nossa parte, dando flexibilidade aos
passageiros de remarcar sem nenhum custo, de postergar sua viagem para o ano que vem. Mas
também precisamos encontrar essa flexibilização junto com nossos parceiros e fornecedores, rever
custos e otimizar o que for possível”, destacou o presidente da Latam Brasil.Ele citou como fatores
que trazem ineficiência à aviação do Brasil o fato de ter um dos combustíveis mais caros do mundo,
custos de navegação caros, se comparados com países concorrentes da América do Sul, e
altíssimos custos com legislação trabalhista. “Para olharmos para o futuro, precisamos ver a
dimensão da flexibilidade que teremos para oferecer um setor ainda mais forte”.
https://www.panrotas.com.br/aviacao/empresas/2020/05/presidentes-de-azul-gol-e-latam-pedem-reducao-de-impostos-e-custos_173651.html?utm_campaign=panrotas_news_-_edicao_003228&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Ryanair: conheça a maior companhia low cost da Europa
Ryanair é uma das companhias de baixo custo, as chamadas low cost low fare, mais emblemáticas do
mundo. A companhia com sede na Irlanda tem voos baratos por toda a Europa e também vive no centro
de polêmicas ao criar novas taxas ou inovações algumas vezes questionáveis. Conheça nesse post um
pouco sobre a Ryanair, como comprar passagem na companhia, se Ryanair é confiável, quais são suas
rotas e os serviços extras cobrados por ela e ainda saiba como não cair em roubadas na Ryanair e em
outras companhias low cost. A mais conhecida e maior companhia low cost na Europa, a Ryanair tem
sua sede em Dublin, na Irlanda, e foi fundada em 1984 por Christopher Ryan, Liam Lonergan e Tony
Ryan. Com dois Ryan entre os criadores, a empresa, que começou como Danren Enterprises, logo
ganhou o nome de Ryanair. A primeira rota da companhia foi entre Waterford, na Irlanda, e o aeroporto
inglês de Gatwick operado com um Embraer Bandeirante.
Hoje a Ryanair é grande e opera uma frota exclusiva de 450 Boeings
737 da série 800, e já tem pedido de mais duzentas aeronaves. São
2.400 voos diários. A empresa voa para mais de 200 destinos em 40
países na Europa, além de Marrocos, Tunísia, Israel e Jordânia. Os voos
podem ser realizados pela própria Ryanair ou outras companhias do
grupo – Air Malta, Buzz e Laudamotion. Veja para onde voa a Ryanair.
https://www.melhoresdestinos.com.br/ryanair-passagens-bagagem.html?utm_campaign=aeroclipping_-
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