Jornal Digital AFAC - Edição 33 Edição 35 | Page 7

Localização faz aeroporto nos EUA receber 2 pousos de emergência por semana O que faz a fama de um pequeno aeroporto no Maine, Estados Unidos, não são seus apenas dez voos regulares por dia. Em Bangor, o que chama a atenção são os voos não programados que costumam pousar por ali. Há mais de cem pousos de emergência todos os anos, com uma média de mais de duas aterrissagens por semana. Os voos regulares no aeroporto de Bangor são feitos com aeronaves comerciais pequenas, normalmente com capacidade para até 50 passageiros, como o Embraer 145 ou o Bombardier CRJ200. Mas a pista de 3.487 metros pode receber qualquer modelo de aeronave. É essa capacidade e sua localização que faz com que Bangor seja conhecido como um aeroporto para pousos de emergência. Localizado no extremo nordeste dos Estados Unidos, o aeroporto é a última opção de pouso para os voos que deixam o país em direção à Europa e o primeiro para os aviões que acabam de cruzar o oceano Atlântico. Quando há algum problema no voo, Bangor passa a ser a melhor alternativa para um pouso não programado. Maioria dos casos é para reabastecimento Ao cruzar o Atlântico norte, os aviões estão sujeitos a fortes rajadas de vento. Quando elas são mais intensas do que o esperado, isso pode reduzir a velocidade do avião e fazer com que o consumo de combustível aumente durante a viagem. Ao constatar esse problema, os pilotos precisam fazer um pouso não programado para reabastecimento, Essa é a maior razão para os pousos de emergência em Bangor. https://economia.uol.com.br/todos-a-bordo/2019/12/01/aeroporto-pouso-de-emergencia.htm?utm_campaign=aeroclipping_-_3_de_dezembro_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Pratt & Whitney inaugura dia 10 seu Centro de Revisão em MG A expectativa é uma das melhores possíveis. Trata-se de uma notícia esperada há alguns anos no Brasil e já temos um número grande de clientes na fila.” Assim o gerente geral da Pratt & Whitney Canada (PWC), Renato Rafael, classifica a contagem regressiva para a inauguração do Centro de Revisão Geral da empresa no Brasil. A programação será na próxima terça-feira (10), em São José da Lapa, Minas Gerais. Apesar de existirem no País outros centros de manutenção que trabalham com motores da marca, essa será a primeira oficina autorizada Pratt & Whitney no Brasil.“Uma coisa é a experiência do mecânico, a outra é a e toda a experiência da fábrica”, resume o gerente, sobre a excelência do Centro na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Conforme Rafael, a qualidade já é garantida a mesma da fábrica e o foco será executar o serviço na mesma velocidade. Para isso durante as primeiras semanas, o Centro de Revisão terá o acompanhamento de técnico canadenses e ajustará a logística à burocracia brasileira para a vinda e peças e componentes.Mas já temos a vantagem de nossos clientes não precisarem enviar motores ao Canadá, arcando também com taxas de remessa de dinheiro, seguro e outras despesas. Tudo com atendimento de fábrica e ainda em português”, arremata.OFERTAPara o presidente do Sindag, Thiago Magalhães, a vinda da Pratt & Whitney para Minas Gerais é ótimo para o setor aeroagrícola também pela maior oferta no setor de manutenção. “De um modo geral, os operadores não têm muita opção e muitos recorrem a centros em outros países, para onde enviam seus motores.”Segundo ele, essa foi inclusive a preocupação dele e do restante da comitiva do Sindag (que teve o vice Jorge Toledo e o diretor-executivo, Gabriel Colle), durante a Ag Aviation Expo, o congresso norte-americano de aviação agrícola, ocorrido em novembro na Florida. “Conversamos com representantes de outras oficinas da América do Norte, que deverão participar do Congresso da Aviação Agrícola do Brasil, em julho de 2020, em Sertãozinho/SP”. http://sindag.org.br/pratt-whitney-inaugurai-dia-10-seu-centro-de-revisao-em-mg/ United Airlines está cobrindo as câmeras das telas nos assentos dos aviões Muita gente nem sabe, mas as telas usadas no sistema de entretenimento de bordo de algumas aeronaves possuem webcams embutidas por padrão. No início de 2019, o assunto virou polêmica quando alguns passageiros começaram a notar a presença das câmeras e questionaram sua relação com a privacidade. Agora, a companhia aérea Unite Airlines disse que começou a cobrir fisicamente as webcams“Assim como acontece com muitas outras companhias aéreas, alguns dos nossos assentos premium têm sistemas de entretenimento em voo que vêm com câmeras instaladas pelo fabricante. Todas as câmeras foram cobertas, nunca foram ativadas e nós não temos planos de usá-las no futuro”, disse um porta-voz da United ao BuzzFeed.Os assentos da empresa vêm com telas da Panasonic já embutidas no encosto do banco e, apesar de não fazer muito sentido a presença dos sensores nos aviões, David Bartlett, diretor de tecnologia da Panasonic, disse ao The New York Times que as câmeras poderiam um dia fornecer recursos de entretenimento aprimorados. Dentre os possíveis usos, o executivo destaca uma espécie de chamada de vídeo entre os assentos, jogos, e até mesmo uma iluminação inteligente que escurece quando o a câmera detecta que o passageiro está dormindo. De acordo com David, as companhias aéreas também poderiam criar quadros digitais para que os passageiros pudessem tirar selfies e compartilhar nas redes sociais.A polêmica começou envolvendo a Singapore Airlines, que possuía telas equipadas com webcam nas suas aeronaves e não informava os passageiros nem revelava se os equipamentos estavam ativas. Pouco depois, foi descoberto que a Panasonic também forneceu as telas para companhias aéreas dos Estados Unidos, como a American Airlines e a United, mesmo que elas aleguem não ter encomendado displays com webcams. https://canaltech.com.br/seguranca/essas-serao-as-principais-ameacas-ciberneticas-em-2020-segundo-a-kaspersky-157339/