Jornal Digital AFAC - Edição 33 Edição 33 | Page 10
Anac lança nova edição do Guia do Operador Aeroagrícola
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) lançou nessa terça-feira (8) a quarta edição do Guia do
Operador Aeroagícola (GOA), que recebeu respostas para diversas dúvidas apresentadas pelo Sindag no
encontro ocorrido em setembro, em Brasília. Como nas versões anteriores, o GOA consolida uma série de
esclarecimentos na forma de perguntas e respostas, sobre a regulação de diversas situações do dia-a-dia
das empresas de aviação agrícola. Em 44 páginas, a publicação abrange temas como uso de etanol
combustível, manutenção realizadas por pilotos, áreas de pouso aeroagrícola e outros assuntos. O
encontro do último mês entre a Anac e o Sindag marcou a retomada da agenda positiva para tratar de
demandas do setor junto ao órgão. O que, por sua vez, havia sido alinhavado no encontro realizado em
30 de julho, durante Congresso da Aviação Agrícola do Brasil ocorrido em Sertãozinho/SP.O próprio
surgimento do GOA em 2015 – na época como Manual do Operador Aeroagrícola (MOA), veio da
articulação entre o Sindag e a Anac. A ideia da publicação foi apresentada no Seminário Técnico de
Aeronavegabilidade (Saertec) Aeroagrícola realizado em 6 de dezembro de 2014, em Porto Alegre. Que
por sua vez havia sido fruto da primeira agenda positiva oficializada como tal entre a as duas entidades,
no Congresso Mercosul de Aviação Agrícola ocorrido em agosto de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
http://sindag.org.br/anac-lanca-nova-edicao-do-guia-do-operador-aeroagricola/
Avião com destino a Campo Grande volta ao aeroporto após colisão com
pássaro
Os passageiros que viajavam de Brasília (DF) para Campo Grande na manhã desta quarta-feira (9)
levaram um susto. Um pássaro colidiu em um avião da empresa Latam Airlines e o voo foi atrasado em
quase três horas.O voo de número 4588 estava previsto para sair do Aeroporto de Brasília às 8h15 e
chegar em Campo Grande às 9h. Entretanto, um pássaro se chocou com a aeronave ainda nas
proximidades do Aeroporto de Brasília.Conforme as informações da Latam Airlines Brasil, a aeronave
precisou retornar ao terminal, onde aterrissou em segurança às 8h44. A aeronave foi substituída e o voo
tem previsão de chegar na Capital até o fim da manhã.A companhia reitera que a segurança é um valor
imprescindível e, sobretudo, todas as suas decisões visam garantir uma operação segura”, diz a empresa.
Segundo Status de Voos, a aeronave deve chegar em Campo Grande às 11h45.
https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2019/susto-aviao-com-destino-a-campo-grande-retorna-para-aeroporto-apos-colisao-com-passaro?utm_campaign=aeroclipping_-_10_de_outubro_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
China inicia produção do seu avião comercial
O primeiro avião comercial totalmente desenvolvido na China está próximo de se tornar realidade. A
Comac iniciou a produção dos primeiros C919 de série que deverão ser entregues em 2021, após a
obtenção do certificado de tipo. O início da produção tem como objetivo acelerar o ritmo do programa
C919, possibilitando a Comac realizar as entregas dos aviões imediatamente após obter a certificação por
parte da autoridade de aviação chinesa. O programa C919 surgiu em meados da década passada com
objetivo de inserir a indústria aeronáutica chinesa no competitivo mercado de aviação comercial de
corredor único e média capacidade. Atualmente a China é país com maior crescimento no mundo no
número de passageiros transportados, com possibilidade de dobrar de tamanho em quinze anos. A
Comac espera obter um terço dos pedidos para aeronaves de corredor único feito por empresas
chinesas, o que representa algo próximo a 1.500 aeronaves encomendadas.Os principais rivais do C919
são os Airbus 320neo e 737 MAX 8, que possuem a mesma capacidade e alcance, além de utilizarem
basicamente os mesmos sistemas, incluindo os motores CFM Leap (opcional no A320neo e padrão no
737 MAX). A favor do C919 está seu projeto mais novo, além dos recentes problemas com a família 737
MAX. A Comac afirma que inicialmente não deverá focar seus esforços de venda no mercado
internacional, optando por atender a demanda interna. A estratégia além de garantir um expressivo
volume de encomendas permitirá ao fabricante ampliar sua cadeia de suporte antes de ingressar no
competitivo mercado global.
O mercado estima que o custo de aquisição do C919 poderá
ser até 40% inferior aos rivais ocidentais. O modelo acumula
305 pedidos firmes e 703 opções de compra. O programa tem
um custo estimado em US$ 20 bilhões, valor excessivamente
alto para a faixa de mercado, mas justificado pela necessidade
da Comac em desenvolver soluções que não dispunha e que
permitirá projetar novos aviões no futuro com custos menores.
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/china-inicia-producao-em-serie-de-seu-primeiro-aviao-
comercial_4694.html?utm_campaign=aeroclipping_-
_11_de_outubro_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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