Jornal Digital AFAC - Edição 30 Edição 32- | Page 20

Fotógrafo registra 'arco-íris' provocado por avião Michael Marston, fotógrafo baseado em Brisbane (Austrália), é apaixonado por aviões. Recentemente, um registro de uma aeronave feito por ele deixou muita gente de boca aberta. O australiano flagrou um 'arco- íris' provocado por um Boeing 777 da Qatar Airways acelerando pelo céu do país da Oceania. "Percebi que os aviões fazem um espetáculo bonito quando voam com as condições atmosféricas adequadas. Eles produzem um arco-íris atrás deles, com o vapor", disse Michael, que é casado com uma comissária de bordo, à CNN.Quando um avião está voando em elevada altitude, há uma diminuição na pressão e a temperatura do ar cai, explicou especialista do Centro Aeroespacial da Alemanha. Se houver suficiente umidade no ar, o vapor se formando atrás da aeronave congela, gerando cristais de gelo, acrescentou ele.O efeito arco-íris acontece quando os cristais estão alinhados no ângulo certo com o Sol. https://extra.globo.com/noticias/page-not-found/fotografo-registra-arco-iris-provocado-por-aviao-23969574.html?utm_campaign=aeroclipping_-_24_de_setembro_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Mudança regulatória atrai sete empresas aéreas estrangeiras Em setembro do ano passado, a chilena Sky Airline foi a primeira empresa estrangeira de baixo custo (low cost) a pedir autorização à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar voos internacionais no Brasil. Desde então, mais quatro empresas low cost anunciaram a oferta de voos regulares no país - Norwegian, Flybondi, Virgin Atlantic e Jet. Além dessas, duas companhias aéreas regulares anunciaram intenção de vir para cá, a Air China e a Gulf Air.O interesse crescente de empresas aéreas estrangeiras no Brasil, principalmente as low cost, é consequência de duas mudanças recentes. Uma delas foi a aprovação da medida provisória, convertida em lei neste ano, que eliminou o antigo limite de 20% de capital estrangeiro em companhias aéreas. Outra mudança foi a implantação, desde março de 2017, da Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que acabou com o despacho gratuito de bagagens de até 23 quilos. Essa regra ainda está em discussão no Congresso. “A abertura do mercado ao capital estrangeiro foi o principal fator de atração para as empresas estrangeiras. O fim da franquia de bagagem atrai as empresas low cost. Mas há mais a ser feito para fomentar a competição no país”, afirmou Juliano Alcântara Noman, diretor da Anac. Na visão do executivo, o que falta para o mercado aéreo brasileiro dar um salto é atingir a parcela da população com menos renda. “Isso só é possível vendendo passagem aérea por menos de R$ 100 por trecho. Para isso, o custo da operação precisa ser mais baixo”, afirmou Noman. O diretor citou como fator de estímulo para atrair novos competidores ao país a redução nos custos com o querosene de aviação, insumo que representa entre 35% e 40% do custo operacional de uma companhia aérea. https://valor.globo.com/empresas/noticia/2019/09/25/mudanca-regulatoria-atrai-sete-empresas-aereas-estrangeiras.ghtml?utm_campaign=aeroclipping_-_25_de_setembro_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Após interline, Azul e Avianca Holdings anunciam acordo de codeshare A partir de agora, Clientes da Azul poderão pesquisar passagens para 76 destinos em 27 países que contam com operação da Avianca Holdings. A novidade é resultado da assinatura de um acordo de compartilhamento de voos, conhecido como codeshare, entre a Azul e a Avianca Holdings, companhia aérea que opera voos na América do Norte, América Central, América do Sul, Caribe e Europa, através de quatro centros de conexão localizados em El Salvador; Lima, Peru e Bogotá, Colômbia.Com a parceria, as companhias passam a comercializar passagens de maneira conjunta para voos entre os países, possibilitando a emissão de apenas um bilhete e do despacho de bagagem até o destino final, proporcionando maior comodidade aos Clientes de ambas as companhias. Pelos canais oficiais de venda da Azul, os Clientes da empresa poderão adquirir passagens para 76 destinos operados pela Avianca na Colômbia e em outros países. No Brasil, os passageiros da empresa parceira poderão usufruir da presença doméstica da Azul, que é líder em número de cidades servidas.Ao todo, 27 destinos que contam com a operação da companhia, de Norte a Sul do país, serão contemplados pelo acordo de compartilhamento. São eles: Guarulhos, Congonhas e Campinas (SP), Galeão e Santos Dumont (RJ), Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Goiânia, Cuiabá, Salvador, Curitiba, Vitória, Brasília, Florianópolis, Manaus, Fortaleza, Maceió, Porto Seguro (BA), Santa Maria (RS), Uruguaiana (RS), Pelotas (RS), Santo Ângelo (RS), Foz do Iguaçu (PR), Navegantes (SC), Chapecó (SC) e Juazeiro do Norte (CE).“Esse acordo com a Avianca Holdings é uma combinação perfeita, que oferece importantes benefícios para quem chega ao Brasil pela América do Sul e Central e vice-versa. Com o início dessa operação, os Clientes da Azul de todo o país terão mais opções de destinos internacionais, voando com a Azul e a Avianca Holdings. Por outro lado, os passageiros da Avianca poderão usufruir da ampla comodidade na compra do bilhetes e emissão de cartões de embarque, além de poder vivenciar a chamada experiência Azul em voos pelo nosso país”, destaca Marcelo Bento Ribeiro, diretor de alianças da Azul.“O Brasil é um país extremamente importante para o desenvolvimento da estratégia da Avianca Holdings. Estamos muito satisfeitos em assinar este contrato de codeshare com a Azul, que nos permitirá fortalecer ainda mais a presença da Avianca Holdings no Brasil e oferecer aos nossos passageiros a possibilidade de chegar a vários destinos dentro do país. Convidamos os viajantes brasileiros a voar com a Avianca para qualquer um dos 76 destinos que oferecemos nas Américas, do Canadá à Argentina, incluindo as ilhas do Caribe e quatro destinos na Europa” https://mail.google.com/mail/u/1/#inbox/FMfcgxwDrRTrhpptWQMVRgbNmrgJHxWR