Jornal Digital AFAC - Edição 30 Edição 30- | Page 9

Sanção da MP do capital estrangeiro do setor aéreo ampliará competição no Brasil A sanção da medida provisória – que retira limites de investimentos estrangeiros em empresas aéreas brasileiras – e o veto presidencial à volta da obrigatoriedade de inclusão das franquias de bagagens obrigatórias no preço das passagens constituem importante marco para a aviação civil no país.A decisão tomada nesta segunda-feira (17/6) pelo presidente da República estimula a concorrência entre empresas aéreas e elimina barreiras para entrada de novas empresas aéreas no mercado nacional.Além da ANAC, diversos órgãos e instituições manifestaram apoio à desregulação das franquias de bagagem, como Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Economia, Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON), Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério do Turismo, Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA), Associação Brasileira das Esatas (ABESATA), Airlines for America (A4A), International Air Transport Association (IATA), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Associação Brasileira de Agências de Viagem (ABAV), Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (BRAZTOA), Cruise Lines International Association (CLIA), Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), Associação Brasileira dos Consolidadores de Passagens Aéreas e Serviços de Viagens (AirTkt), Fraport Brasil, Vinci Airports Brasil, Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos - PPI, entre outros. A Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados editou parecer favorável à desregulação de franquias de bagagem. https://www.anac.gov.br/noticias/2019/sancao-da-mp-do-capital-estrangeiro-do-setor-aereo-ampliara-competicao-no- brasil Perigosos, um balão é registrado pela FAB no país a cada 8 horas Em média, a cada 8 horas um balão foi flagrado por pilotos de aviões ou controladores de voo no país nos primeiros 6 meses deste ano. Foram 553 balões avistados e informados ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) da FAB (Força Aérea Brasileira), o equivalente a 56% dos 971 casos registrados em 2018. Só no Estado de São Paulo, foram 303 ocorrências neste período, sendo que 48% dos casos foram registrados na área do aeroporto internacional de Guarulhos. A prática de soltar balões é considerada crime, pelo risco de causar incêndios e também prejudicar o tráfego aéreo, colocando em risco aviões e helicópteros. Pela lei ambiental, a prática pode resultar em pena de um a três anos de prisão e pagamento de multa. Já por oferecer risco ao espaço aéreo, a pena pode chegar a até 12 anos de prisão. Em 11 de julho, por exemplo, um piloto da Gol chegou a informar em relatório enviado ao Cenipa a presença de 10 balões nas proximidades do aeroporto de Congonhas, forçando-o a fazer uma manobra de desvio. Os balões teriam afetado, ainda, outras três aeronaves na mesma rota. Além deste caso, neste último final de semana ao menos três incêndios foram registrados na cidade de São Paulo. A suspeita é de que foram provocados por balões que caíram e pegaram fogo. Em um dos casos, um balão solto em uma das casas vizinhas chegou a destruir um galpão comercial. Um dos homens que soltaram o balão foi preso pela polícia neste domingo (30). Na sexta-feira (28), a Polícia Militar Ambiental chegou a fechar uma fábrica de balões na região da represa do Guarapiranga, na zona sul de São Paulo. Ninguém foi preso, mas o local foi periciado e dezenas de balões e materiais para fabricação foram apreendidos. https://noticias.r7.com/sao-paulo/perigosos-um-balao-e-registrado-pela-fab-no-pais-a-cada-8-horas- 01072019?utm_campaign=aeroclipping_-_1_de_julho_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Em dia histórico para Cascavel, Azul pousa na cidade com aeronave da Embraer Quando a Azul defende ser a companhia aérea mais brasileira de todas, tem motivos para afirmar isso. Única no país a voar com uma aeronave nacional e a investir na aviação regional, a empresa passa a operar em Cascavel, a partir desta segunda (1º), com um avião maior e de DNA 100% brasileiro, o jato da Embraer. O pouso do equipamento na cidade do interior do Paraná aconteceu por volta das 15h e foi celebrado com os tradicionais jatos d’água, para marcar o início das operações da Azul com os chamados E-Jets.Com o início das ligações entre Campinas e Cascavel, a Azul aumenta a oferta de assentos semanais neste mercado em 68%. Mas o crescimento da companhia no destino paranaense não vai parar por aí. A partir de 05 de agosto, a empresa iniciará o segundo voo diário entre as cidades, também com as aeronaves da Embraer, que têm capacidade para até 118 Clientes. Os voos serão operados à tarde até o fim do período da malha de inverno, em 02 de setembro.“Cascavel é uma cidade estratégica e muito importante para a malha da Azul. As inclusões que estamos fazendo reforçam o nosso investimento na aviação regional brasileira e mostram a consolidação da demanda local. Operar com os jatos da Embraer em Cascavel proporcionará ainda mais conforto a nossos Clientes, que poderão desfrutar de um produto extremamente agradável e pontual. Estamos confiantes com o nosso crescimento na cidade e esperamos conquistar ainda mais a fidelidade de quem mora na região”, aposta Abhi Shah, vice-presidente de Receitas da Azul. https://mail.google.com/mail/u/1/#inbox/FMfcgxwChSPVbbDxhqJXHSDqVZrRzqzp