Azul anuncia novo mercado diário entre Brasília e Recife
A Azul começa a comercializar, a partir de 4 de junho, um mercado inédito em sua malha com três
ligações diárias e diretas entre Brasília e Recife. Com esses novos voos, a companhia amplia ainda mais
as cidades servidas por seu hub no Nordeste, oferecendo aos Clientes de Brasília a possiblidade de se
conectarem com todas as demais capitais da região e os destinos internacionais servidos a partir da
capital pernambucana. Hoje, Recife tem 60 decolagens por dia e atende 27 cidades no Brasil, Argentina e
Estados Unidos.“A Azul ainda não estava presente com ligações diretas no eixo Brasília-Nordeste, um
mercado forte e relevante no país. Agora, com esse voo, vamos oferecer aos Clientes da Capital Federal
que precisam acessar a região, seja a lazer ou trabalho, todo o conforto e comodidade que a Experiência
Azul proporciona. Outra novidade que esse voo oferece é o fato de Recife estar conectado com os
principais aeroportos do Brasil, consolidando o hub como o mais relevante da região”, afirma Daniel
Tkacz, diretor de Planejamento de Malha.Os voos serão operados pelos modernos jatos Airbus A320neo
da Azul, que contam com 174 lugares e TV ao vivo. Os horários das operações foram pensados para
oferecer conexões convenientes para 16 destinos domésticos da empresa servidos pelo aeroporto do
Recife. Além disso, os Clientes que voarem de Brasília também poderão se conectar prontamente com
Córdoba e Rosário, na Argentina, e Fort Lauderdale e Orlando, nos Estados Unidos, destinos
internacionais servidos pela Azul a partir da capital pernambucana.
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Gasolina adulterada coloca em risco a vida de passageiros na aviação
O problema da gasolina adulterada não atinge somente os carros, mas também a aviação, uma falha de
motor em uma aeronave pode custar vidas. Na semana em que um acidente aéreo comoveu o país, o
jornalismo da Record TV traz uma história em que existe a suspeita de que isso pode ter acontecido. Para
assistir ao conteúdo na íntegra, acesse o link e veja a matéria completa:
https://recordtv.r7.com/domingo-espetacular/videos/gasolina-adulterada-coloca-em-risco-a-vida-de-passageiros-
na-aviacao-02062019?utm_campaign=aeroclipping_-
_3_de_junho_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
https://recordtv.r7.com/domingo-espetacular/videos/gasolina-adulterada-coloca-em-risco-a-vida-de-passageiros-na-aviacao-
Assembleia
Legislativa de Goiás rejeita projeto de proibição da aviação agrícola
02062019?utm_campaign=aeroclipping_-_3_de_junho_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Assembleia Legislativa de Goiás rejeita projeto de proibição da aviação agrícola
Depois de uma ampla discussão em plenário e apenas quatro votos favoráveis, a Assembleia Legislativa
de Goiás rejeitou na tarde dessa terça-feira (28) o Projeto de Lei da deputada Adriana Accorsi (PT), que
pretendia proibir a pulverização aérea de defensivos no Estado. O Projeto de Lei nº 867/19 tramitava
desde março e havia passado com emenda (contrariando o parecer negativo do relator, deputado
democrata Álvaro Guimarães) pela Comissão de Constituição e Justiça e teve em abril aprovado o
parecer negativo do relator Paulo Trabalho (PSL) na Comissão de Agricultura Pecuária e Cooperativismo
da casa. Com isso, o presidente da Assembleia, Lissauer Vieira (PSB), colocou o tema em pauta na
Ordem do Dia e vários deputados se manifestaram contra a propositura. Zé Carapô (DC), Gustavo Sebba
(PSDB), Tião Caroço (PSDB), Helio de Sousa (PSDB) e Amauri Ribeiro (PRP) disseram considerar a
iniciativa inviável do ponto de vista socioeconômico, devido ao fato de Goiás ter grande parte da sua
economia voltada para o agronegócio – por sua vez, dependente do setor aeroagrícola. Paulo Trabalho
ainda destacou ainda vantagens da ferramenta. “O uso das aeronaves evita o desperdício e
esmagamento daquilo que já está plantado e próximo da colheita. Sem contar o impacto na geração de
emprego e renda”, acrescentou o relator da Comissão de Agricultura.
SEGURANÇADesde o início da tramitação do projeto na assembleia goiana, o Sindag havia apresentado
aos parlamentares dados que contradiziam a justificativa proposta. Entre eles os resultados da pesquisa
realizada em 2017 envolvendo a Universidade de Rio Verde, o Instituto Federal Goiano e a própria
Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), entre outras entidades, que demonstrou que a
segurança ou o risco de aplicações são praticamente os mesmos para equipamentos terrestres quanto
para a aviação – que, basicamente, dependem das boas práticas de quem os opera. Isso além da Nota
Técnica da Embrapa atestando a segurança da aviação agrícola, a partir de pesquisas realizadas entre
2013 e 2017 no Centro-Oeste, Sudeste e Sul do País.O diálogo com os parlamentares abrangeu também
a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e a Associação dos Produtores de Soja e Milho
de Goiás (Aprosoj/GO
Além disso, empresários de cinco empresas de aviação agrícola de Goiás
representaram o setor na sessão: Aerotek (Quirinópolis), Aerotex (Rio Verde),
Fort (Rio Verde), Mineiros (Mineiros) e Ságuia (Jataí). A autora da proposta de
proibição ainda tentou sustentar o projeto. “Nosso País tem sofrido com casos
recorrentes de intoxicação por agrotóxicos. Recentemente, 169 novos
agrotóxicos tiveram seu uso liberados, embora alguns fossem proibidos em
outros países. A União Europeia proíbe a pulverização aérea de agrotóxicos,
os quais até 20% podem ser espalhados para outras áreas”, destacou a
deputada Adriana Accorsi. No entanto, junto com ela. .
http://sindag.org.br/assembleia-legislativa-de-goias-rejeita-projeto-de-proibicao-da-aviacao-agricola/