Jornal abril | Page 2

MOTIVACIONAL ANO 7 – Nº4 ABRIL 2015 UAL SUA FORMULA DE VIDA? Recentemente estive viajando para um outro país de cultura bastante diferente da nossa quando entre um pensamento e outro me peguei repetindo uma mesma analise que costumo fazer. Quando o local é um local “de ponta” desejamos ter tido a oportunidade de ter nascido ali e até nos questionamos porque não tivemos tal sorte, mas o contrario, que seria um local ao qual não conseguiríamos nos enxergar morando, nos traz um certo alivio de morarmos onde moramos. Imaginamos como as pessoas podem morar num local tão pequeno, pacato, sem expectativas, sem esperança, etc. Porém estamos fazendo uma analise do nosso ponto de vista, pois de certo a grande maioria das pessoas que ali vivem talvez não queiram sair dali nunca (enquanto que outras talvez passem toda sua vida tentando sair daquele local). Quanto mais amadurecemos passamos a traçar tais analises e embebidos em nossos devaneios cerebrais nos questionamentos sobre o real sentido da felicidade. Poderia uma pessoa que vive num local “limitado” ser feliz? O que nos traz felicidade? Riqueza, sucesso, reconhecimento, boa saúde, índole ilibada, família? Questão difícil de responder não! Você volta a pensar no passado com frequência, faz uma auto critica do que você era e o que você é hoje, do que você tinha e o que possui hoje? Você valoriza suas conquistas? Você se senti saudosista, você analisa sua vida com frequência e se pergunta se você é feliz ou simplesmente vive cada dia consumido pela rotina, por uma agonia interna com a sensação de que falta algo, que você apesar de “ter tudo” senti um vazio dentro de você? Já perceberam que nossa vida na verdade é uma rotina entediante e que requer muita imaginação e ação para não cairmos no marasmo infinito que nos conduz a insatisfações. Acordamos todos os dias e quando não é para estudar (fase antes da adulta – normalmente) é para trabalhar (quando não é as duas consecutivamente). Depois encaramos um transporte entediante, com trânsito, stress e quando chegamos em casa para o convívio familiar na verdade já estamos cansados do rodo cotidiano (e nossa família é penalizada). E precisamos dormir para nos recuperar e iniciar tudo de novo no dia seguinte. Isto dura mais que 75% de nossa vida útil e quando por final nos “aposentamos” já não conseguimos fazer grande parte das coisas que teríamos e deveríamos ter feito quando estávamos em forma. Afinal, qual a” válvula de escape” ideal, qual a receita para “curtir” a vida? Pense nisto, não perca tempo, encontre sua formula. VIVA! Max Cesar Rocha 2 Vise meu site: wwwutemanauara.com.br