“Goodbye My Love” foi o single de apresentação do EP “It’s Time”. Sobre o que falam as vossas músicas?
As canções têm dois eixos comuns: O eixo da afirmação e o do recomeço,
Afirmar o quê? De quem já não gostamos, expressando-o de viva voz, usando "trezentas mil metáforas", se assim tiver que ser, como acontece no tema "I don´t want you". De afirmar que chegou a hora de viver em paz, de quebrar o ódio, de refrescar a alma "It´s time", de afirmar que "It´s time to be man", de enfrentar a vida e aceitar o fim de uma relação que termina numa tarde embriagada.
E um eixo de recomeço, de afirmar o fim e o início de algo novo e, para tal, precisamos de acordar "waking up".
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“It´s Time” ficou disponível, em formato digital, no passado mês de abril. Que feedback têm recebido, por parte do público relativamente a estes novos temas?
Ainda é um bocado cedo para dar uma resposta nesse sentido, mas já fomos referenciados em algumas rádios locais e em revistas online. Também algumas entrevistas na rádio. As pessoas gostam todas. Dizem que o som está mais coerente, segue uma linha mais definida, é enérgico, bem tocado, com altos solos. Muitos dizem que os temas vão chegar às rádios nacionais. A ver vamos!
O feedback tem sido positivo!
“Goodbye My Love”, “I Don´t Want You”, “It’s Time” e “Waking Up” são os temas que compõem o EP. Estão, de alguma forma, relacionados entre si, ou cada um tem uma mensagem independente?
Estão todos relacionados. Têm uma vibe que os une e uma energia e mensagem. A ideia de recomeço, de afirmação, de mudança, de acordar.
Como se o mantra do EP fosse It´s time.
Inominável