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Para mim, escrever é uma manifestação de originalidade (espero eu) e de liberdade.
É um espaço de criação pessoal em que me movo sem limites, sem regras ou exigências.
É sufocante escrever tendo como batuta os desejos de quem “encomenda”, e senti muitas vezes (no passado) que o meu trabalho foi desvirtuado pela pressão das expectativas alheias.
Desde que sou Inominável (que bem que soa) os meus textos (para a revista) são 100% meus: ideias minhas, palavras minhas, estrutura minha (revisão da Ana, que me ajuda a escrever melhor).
Sinto-me respeitada e útil, feliz por dar o meu contributo para o todo que é este magnífico projecto.
Diz-se dos bebés "ao ano a andar, aos dois a falar".
Para a Inominável eu acrescentaria "aos três a arrasar!" porque é um produto que a cada novo número, a cores ou a preto e branco, coloca mais altas as fasquias da qualidade e diversidade.
Parabéns à Inominável, à equipa que a trouxe até aqui, bem como à actual equipa.
Longa vida!
Inominável desde o nº 8
Tanto mar entre nós
Anexo
Inominável desde o nº 3