entusiasta da matemática. Explicou que aos 9 anos apercebeu-se das contradições entre a ciência e a religião, pois na escola aprendia sobre a formação do universo depois do Big Bang e na Igreja que o mundo tinha sido criado em dias por um Deus. Isto levou-o a falar sobre as suas próprias crenças – “Sou um trabalho em progresso, sou feliz ao dizer que estou confuso. Estou no meio entre agnóstico e ateu”. Acrescentou ainda que lhe era difícil pensar que não existia nada e que continuaria a procurar.