Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | страница 34
Nesse en con tr o, ver em os o poder do
m agn etism o
dos
vegetais
par a
a
m an u ten ção e r estabel ecim en to da saú de
h u m an a. As pl an tas e su as diver sas
apl icações em for m a de ch ás, ar om oter apia,
absor ção pel a pel e, h om eopatia e fl or ais são
essen ciais ao n osso bem -estar.
Par a in iciar n osso apr en dizado, ir em os
estu dar du as situ ações edu cativas. A
pr im eir a é a de u m a cu r a espir itu al n ar r ada
pel o espír ito An dr é Lu iz em su a pr im eir a
obr a N osso L ar ; a segu n da se r efer e aos
h ábitos do gr u pam en to essên io qu e
l ider ados por
Lisan dr o (Bezer r a de
M en ezes) qu e foi capaz de apoiar de for m a
defin itiva o in ício do cr istian ism o n o m u n do.
O r el ato essên io é con tado pel o pr ópr io
Eu r ípedes Bar san u l fo, n o l ivr o A Gr an d e
Esp er a, qu e n essa época ch am ava-se
M ar cos.
An dr é Lu iz, após desen car n ar e in iciar seu
r eestabel ecim en to n o m u n do espir itu al , vai
visitar u sa an tiga casa, qu e el e sen tia ain da
ser del e.
Ao ch egar em su a an tiga casa, en con tr a a
esposa n ovam en te casada, en tr a em cr ise e
por pou co n ão r etor n a às r egiões in fer ior es
de on de for a r esgatado. Depois deste
pr ocesso de apr en dizado dol or oso sobr e a
tr an sitor iedade da vida, sobr e a n ecessidade
do desapego, r esol ve aju dar o atu al esposo
de su a ex-m u l h er qu e estava m u ito doen te
com possibil idade de desen car n ar. Ten ta
aju dar e n ão con segu e. Lem br a de or ar e
pedir aju da. Vejam os com o el e n ar r a a cen a.
om br o.
Er a N ar cisa que atendia, sor r indo:
? Ouvi seu apelo, m eu am igo, e vim ao seu
encontr o.
N ão cabia em m im de contentam ento.
A m ensageir a do bem fixou o quadr o,
com pr eendeu a gr avidade do m om ento e
acr escentou:
? N ão tem os tem po a per der .
Antes de tudo, aplicou passes de r econfor to
ao doente, isolando-o das for m as escur as,
que se afastar am com o por encanto. Em
seguida, convidou-m e com decisão:
? Vam os à N atur eza.
Acom panhei-a sem hesitação e
notando-m e a estr anheza, acentuou:
ela,
? N ão só o hom em pode r eceber fluidos e
em iti-los. As for ças natur ais fazem o
m esm o, nos r einos diver sos em que se
subdividem . Par a o caso do nosso enfer m o,
pr ecisam os das ár vor es. Elas nos
auxiliar ão eficazm ente.
Ol h a qu e in ter essan te! Par ece até qu e
Nar cisa fez cu r so de m agn etism o! O qu e el a
n os en sin a aqu i é o tem a de n osso en con tr o
1: todos os ser es tr ocam en er gias com todos
os r ein os da n atu r eza! Um a tr oca de am par o
e au xíl io m ú tu o. Con tin u em os com o r el ato
de An dr é Lu iz qu e está espan tado com esse
n ova in for m ação.
Lem br ei
quanto m e ser ia
útil
a
colabor ação de N ar cisa e exper im entei.
Concentr ei-m e em fer vor osa or ação ao
Pai e, nas vibr ações da pr ece, dir igi-m e a
N ar cisa
encar ecendo
socor r o.
Contava-lhe, em pensam ento, m inha
exper iência dolor osa, com unicava-lhe
m eus pr opósitos de auxílio e insistia par a
que m e não desam par asse. ? Adm ir ado da lição nova, segui-a,
silencioso. Chegados a local onde se
alinhavam enor m es fr ondes, N ar cisa
cham ou alguém , com expr essões que eu
não podia com pr eender . Daí a m om entos,
oito entidades espir ituais atendiam -lhe ao
apelo. I m ensam ente sur pr eendido, vi-a
indagar da existência de m angueir as e
eucaliptos. Devidam ente infor m ada pelos
am igos, que
me
er am
totalm ente
estr anhos, a enfer m eir a explicou:
Aconteceu, então, o que não poder ia
esper ar . ? São ser vidor es com uns do r eino vegetal,
os ir m ãos que nos atender am .
Passados vinte m inutos, m ais ou m enos,
quando ainda não havia r etir ado a m ente
da r ogativa, alguém m e tocou de leve no E, à vista da m inha sur pr esa, r em atou: