Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | Page 11

Oi tavo en con tr o: a per cepção e o equ i l íbr i o d os pon tos m agn éti cos cen tr ai s
Todos as nossas conquistas e desequilíbr ios se m anifestam m agneticam ente, saber lidar com as ener gias que ger am os é fundam ental par a que possam os dir igir conscientem ente o estado ener gético de nossa saúde e dos am bientes em que vivem os.
Som os o pr incipal r esponsável por nosso equilíbr io e o m agnetism o é um poder oso auxiliar quando em pr egado por nós m esm os a favor do equilíbr io de nossos pontos m agnéticos. Pr ecisam os apr ender a r eequilibr ar nossos pontos m agnéticos centr ais de for m a dir eta e objetiva, pr ecisam os saber com o am pliar a har m onia em nosso ser por m eio de um a ação consciente e am par ada pelos bons espír itos.
Non o en con tr o: pon tos m agn éti cos cen tr ai s e m ed i u n i d ad e
O fenôm eno de com unicação m ediúnica se dá por m eio do per ispír ito e de tr ocas m agnéticas. Entender essa r elação é indispensável par a nosso dia a dia, pois constantem ente estam os inter agindo, consciente ou não, com os desencar nados. Além disso, nossas r euniões m ediúnicas podem se beneficiar? e m uito- dos conhecim entos do m agnetism o aplicado no diálogo com os espír itos elevados e, pr incipalm ente, no socor r o dos espír itos m ais necessitados do que nós m esm os.
É fácil entender que todo contato m ediúnico é tam bém um contato m agnético r ealizado por m eio do cor po espir itual do m édium e do cor po espir itual do desencar nado.
Déci m o en con tr o: cu r a m agn éti ca
A aplicação do M agnetism o nos pr ocessos de cur a com o no tr atam ento da depr essão é um dos r ecur sos m ais poder osas que Deus nos concede nessa fase evolutiva. Existem dezenas de aplicações do m agnetism o de eficácia já com pr ovada. Com o ensina Léon Denis, o continuador de Allan Kar dec, o m agnetism o é o m ais poder oso r ecur so cur ador par a todos os que sofr em, em especial, par a os deser dados da sociedade. Veja o que ele diz sobr e o assunto no livr o No Invisível, capítulo XV, A for ça psíquica. Os fluidos. O m agnetism o.
A vontade de aliviar, de cur ar? dissem os? com unica ao fluido m agnético pr opr iedades cur ativas. O r em édio par a os nossos m ales está em nós. Um hom em bom e sadio pode atuar sobr e os ser es débeis e enfer m iços, r egener á-los por m eio de sopr o, pela im posição das m ãos e m esm o m ediante objetos im pr egnados da sua ener gia. Oper a-se m ais fr equentem ente por m eio de gestos, denom inados passes, r ápidos ou lentos, longitudinais ou tr ansver sais, confor m e o efeito, calm ante ou excitante, que se quer pr oduzir nos doentes. Esse tr atam ento deve ser seguido com r egular idade, e as sessões r enovadas todos os dias até à cur a com pleta. Pode assim a pessoa, pela auto m agnetização, tr atar-se a si m esm a, descar r egando com o auxílio de passes ou de fr icções os ór gãos enfr aquecidos e im pr egnando-os das cor r entes de for ça despr endidas das m ãos.
(?) Quando se obser va o gr ande poder do m agnetism o cur ativo e os ser viços que já tem pr estado à H um anidade, sente-se que nunca ser ia dem asiado pr otestar contr a as tendências dos poder es públicos, em cer tos países, no sentido de lhe em bar açar o livr e exer cício. Assim pr ocedendo, eles violam os m ais r espeitáveis pr incípios, calcam aos pés os sagr ados dir eitos do sofr im ento. O m agnetism o é um dom da Natur eza e de Deus. Regular-lhe o uso, coibir os abusos, é justo. Im pedir, por ém, a sua aplicação ser ia usur par a ação divina, atentar contr a a liber dade e o pr ogr esso da Ciência e fazer obr a de obscur antism o.
Estes são os tem as dos nossos encontr os. Aguar do a tua pr esença em nossa casa. Sin ta-se con vidado!