Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | Page 10

ener gias assim iladas. É pr eciso nos per guntar m os, com o m elhor inter agir com os vegetais, com o estabelecer r elações ener géticas saudáveis e nutr idor as. Afinal, viver a Lei de Am or em r elação a este r eino da natur eza é fundam ental par a nossa fel icidade.
Qu i n to en con tr o: o m agn eti sm o d os m i n er ai s e su a r el ação com os ser es hum an os
Existe um a faculdade hum ana cham ada psicom etr ia que per m ite que a pessoa pegue em um objeto e descr eva o que aconteceu ao r edor dele. Vou dar um exem plo, você entr ega par a pessoa um a caneta que usou dur ante um ano e a pessoa é capaz de dizer tudo o que aconteceu ao r edor da caneta! Incr ível, não é? Isso é ver dadeir o! Com o ocor r e? O objeto r ecebe as ener gias do que acontece ao seu r edor e as r etém e existe a possibilidade de um pessoa captar essa infor m ação r etida no objeto. O assunto exige m ais estudo, falo dele aqui apenas par a m ostr ar que existe sem pr e um a tr oca de ener gia e de infor m ação entr e tudo o que existe.
Estudar em os inicialm ente sobr e a im por tância da água, que é um m iner al( não nos esqueçam os), pois ela tem a im por tante car acter ística de absor ver, m anter e tr ansm itir ener gias ao nosso or ganism o de for m a m uito pr ofunda.
Com o nos outr os r einos, o r eino m iner al possui sua individualidade. M iner ais difer entes são por tador es de difer entes vibr ações, esse é um estudo que ainda estam os longe de esgotar. Lem br em os, tam bém, que o sol e a lua, que são com postos m iner ais, possuem um poder osíssim o m agnetism o que nos afeta a todos. Em encontr os futur os, am pliar em os esse estu do.
Sexto en con tr o: Os pon tos m agn éti cos cen tr ai s d o ser es hum an os
A par tir deste encontr o, voltam os nossa atenção par a nossos cor pos, cor pos de ener gias m ais densas e m ais sutis com o o cor po físico e o per ispír ito, que r epr esenta um conjunto de cor pos espir ituais, o elo que liga o espír ito ao cor po m ais gr osseir o.
É um estudo fascinante: r econhecer nossa dim ensão m enos gr osseir a e obser var de for m a pr ática e objetiva com o acontece nossa inter ação com as ener gias m ais sutis. Com o assim ilam os as ener gias? Com o o m agnetism o atua em nosso ser? As ener gias m agnéticas nos envolvem e penetr am por m ilhar es de pontos e for m as, m as podem os afir m ar que existem pontos pr incipais de inter ação com o m agnetism o. Esses pontos for am cham ados de chacr as, centr os de for ça etc. Segundo as descr ições espír itas e não-espír itas destes pontos eles expr essam a im ensa beleza de nossa r ealidade espir itual: cor es, luzes, tonalidades e m ovim entos m ar avilhosos.
Séti m o en con tr o: m agn eti sm o e au tocon heci m en to
Cada ponto centr al possui funções específicas com o a com unicação, o sentim ento e a m em ór ia, pois tudo o que fazem os: falar, ouvir, ver, sentir, lem br ar apenas é possível por m eio de nossa r elação com for ças m agnéticas.
O m agnetism o não apenas pode nos ajudar a ter acesso a m em ór ias passadas, a lem br ar de nossas exper iências de outr as épocas, com o tam bém pode nos ensinar a ver com o estam os no m om ento atual e quais são nossas tendências em ocionais-ener géticas a par tir da obser vação de nossos cor pos e de nossa r elação m agnética com o m undo ao r edor.
Com o a per cepção da r ealidade m agnética pode nos ajudar em nosso autoconhecim ento? Com o entender nosso padr ão ener gético, nossas aptidões ener géticas, pode nos ajudar a ter m ais paz e felicidade? Com o o m agnetism o pode nos ajudar a entender quem som os e desenvolver m os nossos potenciais?