pm nega autorização
à policial lgbt, de usar farda em pedido de casamento
o policial fez um pedido formal pedindo autorização em usar farda em pedido de casamento, durante a parada lgbt de sp
Elton e Leandro, em foto compartilhada nas redes sociais (@leandroprior)
Policial Militar, Leandro Prior, 28 anos,
entrou com um pedido junto à Polícia Militar, no dia 14 de junho, pedindo a autorização para usar farda da PM no domingo (23), quando pretendia pedir o namorado Elton Silva, 26 anos, em casamento. O pedido foi oficializado e seria uma surpresa para o Elton, em um dia que será celebrada a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, porém foi negado pela corporação.
Em entrevista ao G1, o advogado que defende o policial vai estudar ao lado do cliente quais medidas serão tomadas. A Polícia Militar, disse, em nota, que "não faz distinção de pessoa por sua orientação sexual ou identidade de gênero, incluindo os mais de 80 mil policiais militares de São Paulo". Antonio Alexandre, advogado de Priori, evita dizer que a recusa seja homofobia. "No momento, apesar de ter sido surpreendido com a recusa haja visto a quantidade de exemplos de pedidos semelhantes por membros das forças de segurança, não podemos cravar que a motivação tenha sido por homofobia", porém tem realizado pesquisas sobre o assunto e que a polícia "alega que nenhum pedido deste já tenha sido realizado. Independente do gênero ou orientação sexual".
Leandro Priori ficou conhecido quando foi flagrado dando um selinho em um amigo dentro de um trem do Metrô, em São Paulo, em maio de 2018. Os dois foram gravados, sem o autorização, quando voltava para casa na Linha 3 -Vermelho do Metrô, porém ainda estava fardado. Na época, Priori recebeu xingamentos e ameaças de morte nas redes sociais e foi afastado da função e acionou a Polícia Civil e a Militar para tomarem providências por causa das ameaças.
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a recusa seja homofobia. "No momento, apesar de ter sido surpreendido com a recusa haja visto a quantidade de exemplos de pedidos semelhantes por membros das forças de segurança, não podemos cravar que a motivação tenha sido por homofobia", porém tem realizado pesquisas sobre o assunto e que a polícia "alega que nenhum pedido deste já tenha sido realizado. Independente do gênero ou orientação sexual".
Leandro Priori ficou conhecido quando foi gravado, sem sua autorização, dando um selinho em um amigo dentro de um trem do Metrô, em São Paulo, em maio de 2018. Na época, Prior recebeu xingamentos e ameaças de morte nas redes sociais e foi afastado da função. As polícias Civil e Militar foram acionadas por causa das ameaças.
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