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Essas convicções pessoais favorecem uma determinada linha de pensamento, a qual promove desigualdade, em detrimento de outra, que promove igualdade. Mas por quê? Tentaremos ajudá-lo a encontrar alguma resposta nesta edição.

O Estado não apoia, e nem poderia apoiar, algum desses pretextos moralizantes baseados em crenças e religiões. Isso foge à Constituição e aos direitos humanos. Embora muitos progressos já tenham sido alcançados, ainda há muito a ser mudado. Deste modo, é crucial trazer para o debate democrático essa intolerância tão discriminatória, retrógrada e muitas vezes radical, em prol de uma sociedade na qual todas as pessoas, independentemente das suas opções sexuais, tenham os mesmos direitos e visibilidade sociais.

Autor: Gustavo Esperidon Bastos