valores acabam se sentindo inferiores e excluídos da sociedade. Logo, o que deveria trazer felicidade, traz assim angústia e insatisfação.
A mídia cumpre o poderoso papel de reproduzir essa gama de valores e ideais, e as indústrias de beleza que constituem o mercado capitalista, não estão nem um pouco preocupadas com a grande problemática dessa política de consumo demasiado. Não estão preocupadas com essa alienada “caça ao corpo perfeito”, e muito menos com os danos físicos e psíquicos causados por ela. Não estão preocupadas com as 70 milhões de pessoas ao redor do mundo que sofrem de distúrbios alimentares, e nem com aqueles 350 milhões que sofrem de depressão. Não estão preocupadas com a elitização de roupas e artigos da moda para apenas um tipo de corpo. Não estão preocupadas com nada além do dinheiro.
Embora muitas iniciativas por parte de empresas, como a Unilever que lançou o Projeto Autoestima, sejam dignas de mérito, ainda são poucas se comparadas ao volume das que se dedicam ao culto do corpo perfeito.
Portanto, empresas irresponsáveis aliadas à mídia têm levado cada vez mais os jovens a questionarem seus respectivos padrões de beleza/corpos, gerando doenças, dor e sofrimento, imagem muito distante do que é retratado nos comerciais ligados à estética corporal.
É preciso que essa ditadura de corpos perfeitos acabe. Ao invés de simplesmente nos sacrificarmos para nos enquadrar/mos a estes ilusórios padrões, devemos lutar juntos, para haja a aceitação de todo e qualquer tipo de beleza. Precisamos entender que o nosso valor está naquilo que somos, e não naquilo que temos ou aparentamos ter. Precisamos destruir esta ideia de que um indivíduo só será integralmente feliz caso detenha tudo aquilo que é imposto pela mídia, pois a felicidade está muito além disso. Como já dizia a canção de Bobby McFerrin “Não se preocupe, seja feliz! Porque quando você se preocupa, seu rosto fica triste”.
Portanto, empresas irresponsáveis aliadas à mídia têm levado cada vez mais os jovens a questionarem seus respectivos corpos, gerando doenças, dor e sofrimento, imagem muito distante do que é retratado nos comerciais ligados à estética corporal.
É preciso que essa ditadura de corpos perfeitos acabe. Ao invés de simplesmente nos sacrificarmos para nos enquadrar-mos a estes ilusórios padrões, devemos lutar juntos, para haja a aceitação de todo e qualquer tipo de beleza. Precisamos entender que o nosso valor está naquilo que somos, e não naquilo que temos ou aparentamos ter. Precisamos destruir esta ideia de que um indivíduo só será integralmente feliz caso detenha tudo aquilo que é imposto pela mídia, pois a felicidade está muito além disso.Felicidade não é ter. É ser. Como já dizia a canção de Bobby McFerrin “Não se preocupe, seja feliz! Porque quando você se preocupa, seu rosto fica triste”.