Enquete realizada no IFF campus Itaperuna
Na Europa, muitos países em diferentes graus seguiram o exemplo da pioneira Dinamarca, que em 1999 permitiu a homossexuais ligados por união civil a adotar o filho do companheiro ou companheira. Dez anos depois, o país aprova o direito de um casal gay adotar em conjunto uma criança. A lista inclui Alemanha, Holanda, Suécia, Inglaterra e Espanha.
Na África do Sul, a Suprema Corte legalizou a adoção por casais homossexuais em 2002, único país do continente a adotar a medida.
Em Israel, em 2008, uma decisão do procurador-geral do país facilitou a adoção para casais do mesmo sexo. Na América Latina, o Uruguai foi o primeiro país a legalizar a adoção por casais homossexuais, em 2009.
No Brasil, a adoção de crianças por casais homossexuais ganhou, há três anos, um impulso considerável com a decisão da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, por unanimidade, negou recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul contra decisão que permitiu a adoção de duas crianças por um casal de mulheres. A decisão apontou que estudos não indicam qualquer inconveniência em que crianças sejam adotadas por casais homossexuais, importando mais a qualidade do vínculo e do afeto no meio familiar em que serão inseridas.
Enquete sobre o casamento homoafetivo: