Nº1| junho / 2017
Frangó,
Folha do Ó
O primeiro passo,
em primeira mão
Durante todo o percurso e desenvolvimento deste
jornal em suas mãos, passamos por bons bocados.
Erramos, acertamos e nos arriscamos em busca de
matérias interessantes e divertidas para você.
Cada matéria contém o melhor de nossos tão no-
vos jornalistas, que visam transmitir a informação
de maneira precisa e imparcial para que consiga,
caro leitor, formar seu próprio ponto de vista atra-
vés dos fatos. Aqui tratamos de temas como cultu-
ra, entretenimento, educação e segurança, tão vitais
em nosso cotidiano.
Iniciamos nossas matérias falando sobre a saudo-
sa escola de samba Rosas de Ouro, te convidando a
conhecer o fantástico mundo do carnaval, com seus
altos e baixos. Fomos até o bar Frangó, o mais famo-
so da Freguesia, que conta com rico cardápio e pro-
mete muita diversão, não dá para perder. Seguimos
com o centro Cultural Salvador Ligabue e toda sua
trajetória ao longo dos anos. Conhecemos também a
Escola Estadual Manoel da Nóbrega para descobrir
todos os atuais assuntos que dividem opiniões entre
alunos e professores. Além de deixar você antenado
a tudo que anda rolando na Praça e Igreja da Ma-
triz. Bom, já viu que está imperdível, não é mesmo?
Acomode-se e tenha uma ótima leitura!
Folha do Ó
Reitor
José Reinaldo Altenfelder
Silva Mesquita
Vice-reitor
Fabrício Ghinato Mainieri
um boteco de alma própria
A melhor pedida para quem gosta de musica e comida boa
Talita de Oliveira
Um local
para quem
gosta de acon-
chego e sabo-
res variados,
com uma car-
ta de cervejas
diferenciadas
e um ambiente
retro, “Um bo-
teco de alma
própria” como
Entrada do bar
diz próprio
slogam do bar, que era apenas
uma rotissiere e tinha seu car-
dápio composto somente por
frango frito. Desde o inicio,
em 1987, sempre foi o ponto
de encontro dos moradores
do bairro que enfrentavam
grandes filas a procura do
frango a passarinho. Atual-
mente o bar é muito conhe-
cido pela famosa coxinha de
frango com catupiry, a saída
perfeita para acalmar a fome
daqueles que esperavam, por
serem feitos e servidos na
hora, agradou a clientela.
Muitos que hoje frequen-
tam o ambiente não conhe-
cem a história da pequena
rotissiere que transformou-se
em um grande bar, reconhe-
cido não apenas pelas ruas da
Freguesia do Ó, mas em toda
São Paulo. “Ao entrar no am-
biente é notável a quantidade
de prêmios, selos e troféus es-
palhados nas paredes, eleito
Diretor da Faculdade de
Letras, Artes, Comunicação
e Ciências da Educação
Rosário Antônio D'Agostino
Diagramação: Guilherme Moura Ferreira
RA: 81717586
RA: 817123462
RA: 817124602
RA: 817113748
O ‘’Jornal Local Folha do Ó’’ é um projeto expe-
rimental da turma JOR1AN-MCB sob orientação
da professora Ieda Santos.
Decoração interna do bar
Pág.2
diversas vezes com a melhor
carta de cervejas e a melhor
coxinha, fica fácil se apaixo-
nar’’ Conta a estudante Laris-
sa Barros, 22.
O empresário Cássio Pic-
colo, 55, explica que quando
abriram o bar não tinham
muita noção de administra-
ção ou experiência no setor
“Era uma rotisseria, um negó-
cio minúsculo que meu pai e
meu irmão estavam iniciando
sem nenhuma noção. Tiveram
sorte, o sucesso foi imediato.
Sabemos que em poucos lu-
gares existe acesso a cadeiran-
tes, principalmente em bares,
hoje uma de nossas maiores
preocupações é a acessibilida-
de, temos rampas, ambientes
adaptados e funcionários trei-
nados para o melhor atendi-
mento e recepção de todos.’’
A carta de bebidas, a maior
do Brasil, conta com cerca
de 300 marcas divididas por
Foto: Arquivo Pessoal
nacionais
e
importadas,
com preços va-
riados. Desde
seu inicio os
proprietários
buscaram dife-
rentes rótulos e
mergulharam a
fundo neste uni-
verso, fizeram
nome e hoje são
re c on h e c i d o s
no meio cervejeiro. Por ser um
lugar tranquilo, com mesas
espalhadas pelo salão e uma
musica ambiente, costuma ser
um ambiente mais propício
para quem gosta de tranqui-
lidade, jogar conversa fora e
saborear algum petisco com
amigos e família. Para quem
gosta de algo mais badalado,
costumam ocorrer eventos
durante a noite, as mesas são
retiradas do salão, e o espaço
fica livre para se jogar na dança.
"Venho sempre que pos-
so para saborear a coxinha,
gosto de vir sozinha e ficar
pensando na vida enquanto
saboreio uma cerveja geladi-
nha", conta a estudante Clara
Fernandes, 19.
Se ficou curioso para co-
nhecer, o bar FrangÓ fica lo-
calizado em um casarão dos
anos oitenta, no Largo da Ma-
triz de Nossa Senhora do Ó,
número 168.
Foto: Gabriel Cabral
Pós-Reitor de Graduação
Luís Antônio Baffile Leoni
Antonio Monteiro Sobrinho
Bianca de Alcantara Marchetti
Talita de Oliveira
Pedro Henrique Ribeiro
Ó