Peixes da família Haemulidae
compõe a maior parte do
descarte da pesca
bastante abundantes em recifes costeiros do litoral
potiguar .
Após presenciar essa pescaria, me vieram os
seguintes questionamentos: essa é uma alternativa
à pesca da lagosta, a qual se tornou inviável para
muitos? Será que vamos estabelecer
regulamentações apenas quando for tarde demais
para os estoques de peixes se recuperarem? Caso
estabeleçamos regulamentações, o Estado é capaz
de fiscalizar? Será que abriremos os olhos para
agregar valor aos peixes descartados, apenas
quando as espécies alvo se tornarem inviáveis?
Se tudo seguir conforme os ciclos econômicos e a
lógica de gestão de recursos pesqueiros no Brasil, eu
já tenho todas as respostas navegando na minha
mente.
Separando os peixes
capturados
E x p l o r a W e b M a g a z i n e 10