Como tem sido a experiência de estudar nesse curso? O que é que te marcou mais?
Tem sido uma experiência realmente gratificante e enriquecedora. Ter vindo para a ESCS foi a melhor decisão que poderia ter tomado, sem dúvida! É, igualmente, importante saber que posso arriscar algumas vezes, posso fazer algo inesperado, posso tentar chegar a um “expect the unexpected”, que será sempre uma aprendizagem boa. Uma vez por outra pode não correr tão bem, mas noutras vezes acaba mesmo por ser o melhor que uma pessoa poderia ter feito! Este é um dos vários aspetos positivos do curso e da própria faculdade em si.
O que mais tem marcado, não referindo, agora, aspetos do curso em si, é realmente a disponibilidade de recursos que temos à nossa disposição e a variedade de núcleos que encontrei assim que entrei na ESCS (neste momento, estou no número f, núcleo de fotografia, mas, se o tempo permitir, pretendo tentar mais algo para além disso). Por decisão pessoal, decidi organizar-me bem no primeiro ano e, no fim desse ano, “atacar” essas vertentes e fazer algumas coisas para além do curso – algo essencial! Além disto, um dos aspetos que mais e melhor diferencia a ESCS das outras universidades são as praxes, claramente. Se há algo que me marcou e me continua a marcar são as próprias praxes e o envolvimento que existe nelas. E, em relação a isto, por favor, não venham com ideias pré concebidas. Experimentem, mesmo que acabem por não gostar, tentem primeiro e só depois tomem uma decisão baseada em tudo o que viveram naquele dia ou naquela semana. Para mim (e para muitos) foi e é excelente a maneira como a praxe é feita na ESCS. Até neste aspeto cumprimos com o (nosso) lema “se formos apenas mais uma escola, seremos uma escola a mais”.
O que é que te surpreendeu pela positiva e pela negativa no curso?
É muito bom o facto de podermos aprender com professores peritos nas respetivas áreas, principalmente agora que, no meu caso, no terceiro ano, temos direito a escolher algumas opcionais e é sempre interessante o facto de podermos ter mais conhecimentos sobre determinado assunto com alguém experiente nessa dada área. Ainda dentro da área dos professores, também é positivo a maior “relação” que pode existir entre professor e aluno, principalmente por não ser aquela típica universidade em que as aulas são num grande auditório, mas, sim, numa sala de aulas similar às do secundário, por exemplo. Além desta parte, é bom termos uma quantidade razoável de parte prática, porque poderemos chegar melhor preparados ao mercado de trabalho, se optarmos por zonas similares.
Acho que um ponto negativo é o facto de termos algumas cadeiras, mais teóricas, em que se abordam as coisas de forma similar, por visões diferentes, e onde existe uma maior “monotonia” e uma certa “desmotivação” para esse tipo de cadeiras. É verdade que a certa altura podem fazer um mínimo de sentido no curso, mas não é menos verdade que a maioria dos alunos se pergunta o porquê de existir a cadeira X ou o porquê de termos tanto para dar ou falar na cadeira Y ou, ainda, o que é que realmente se aprendeu que possa ser útil para o futuro com a cadeira Z.
número f, núcleo de fotografia, mas, se o tempo permitir, pretendo tentar mais algo para além disso). Por decisão pessoal, decidi organizar-me bem no primeiro ano e, no fim desse ano, “atacar” essas vertentes e fazer algumas coisas para além do curso – algo essencial! Além disto, um dos aspetos que mais e melhor diferencia a ESCS das outras universidades são as praxes, claramente. Se há algo que me marcou e me continua a marcar são as próprias praxes e o envolvimento que existe nelas. E, em relação a isto, por favor, não venham com ideias pré concebidas. Experimentem, mesmo que acabem por não gostar, tentem primeiro e só depois tomem uma decisão baseada em tudo o que viveram naquele dia ou naquela semana. Para mim (e para muitos) foi e é excelente a maneira como a praxe é feita na ESCS. Até neste aspeto cumprimos com o (nosso) lema “se formos apenas mais uma escola, seremos uma escola a mais”.
RELAÇÕES PÚBLICAS E COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
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