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E2: o início
Quando bateu, pela primeira vez, à porta do E2, Guilherme queria ser apresentador. “Claro que cheguei lá e a primeira resposta foi ‘não funciona assim, neste momento, não temos castings para apresentadores’”, recorda, divertido. No entanto, por sugestão da então produtora do programa, Marta Nilo Neves, e com a ideia de poder passar, mais tarde, por outras áreas, decidiu começar a colaborar como assistente de produção. “Sempre fui muito desenrascado e aquilo pareceu ser super simples. Fazia contactos, marcava equipas e ia a filmagens. Então, aceitei”, explica. Enquanto colaborou com o E2, passou, também, pelos cargos de assistente de realização, coordenador de conteúdos de rubrica, repórter e entrevistador (como ambicionava inicialmente).
O desempenho do escsiano nas aulas e no programa de televisão da Escola chamaram a atenção de Rui Malvarez (antigo aluno de PM e, na altura professor de Guilherme, na Escola), que, no final do segundo ano do curso, o convidou para trabalhar como assistente de produção na Diffuse Studios (atual Nebula Studios). Após a entrevista, o ex-aluno percebeu que estava “a ter uma oportunidade que muito poucos têm”, pois trabalharia em algo que gostava, enquanto ainda era aluno e com pouca experiência na área, e decidiu aceitar.
Do início para a Fim
O jovem produtor defende que as pessoas com quem começou a trabalhar foram muito importantes para se tornar num bom profissional da área. Foi na ESCS, com Inês Lourenço (ex-aluna de Audiovisual e Multimédia e antiga produtora do E2), que Guilherme começou a perceber que era nesta área que gostaria de, um dia, trabalhar. Já na Diffuse Studios, foi assistente de produção, tendo como diretora de produção Xana Alves, escsiano lembra que, quando começou a trabalhar na empresa, havia “dois anúncios grandes para fazer”, mas, por influência de Xana, “uma pessoa muito prática”, pensou para consigo que não seria “tão difícil”, se tentasse abstrair-se da pressão que os trabalhos acarretavam. O profissionalismo de Guilherme valeu-lhe, mais tarde, um novo convite, por parte de Rui Malvarez, para trabalhar, como produtor, na Fim.
também ex-aluna da Escola. O escsiano lembra que, quando começou a trabalhar na empresa, havia “dois anúncios grandes para fazer”, mas, por influência de Xana, “uma pessoa muito prática”, pensou para consigo que não seria “tão difícil”, se tentasse abstrair-se da pressão que os trabalhos acarretavam. O profissionalismo de Guilherme valeu-lhe, mais tarde, um novo convite, por parte de Rui Malvarez, para trabalhar, como produtor, na Fim.
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