EDITORIAL
Arapongas, 11 de abril de 2014.
O “Cramunhão” está solto
O voto não deveria ser obrigatório neste país que se diz
democrático. O povo já cansou de votar em pessoas que
antes tinham uma ideologia e depois de eleito passaram a
ter outra. Ainda se fosse mudada esta ideologia para o bem
do povo, mas não é. É coisa do “Cramunhão” mesmo. Depois
de eleito, muda-se o posicionamento junto com a ideologia e
quem votou na “figura”, acaba se revoltando.
Toda semana você pega uma revista de circulação nacional
como a Veja e Isto É, e estas revistas acabam trazendo
reportagens sobre desvio de recursos por parte dos
poderosos ou outros tipos de falcatruas. Isto sem contar
os grandes jornais que também não compactuam com este
tipo de “vergonha nacional”. Não se pode aceitar que a
“corrupção” esteja enraizada no brasileiro, porque ninguém
nasceu corrupto. Qual foi o pai ou a mãe que não puniram
seus filhos nos velhos tempos quando estes cometiam algum
erro? Bastava você chegar da escola com um lápis diferente
e a “chibata” comia até que a criança devolvesse ou falasse
onde ele tinha obtido o lápis... Um simples lápis. Mas hoje a
criação parece que mudou e, como diz o ditado, o exemplo
vem de cima. E lá em cima o “negócio” está feio. Parece que
o “Anticristo” já está mostrando suas garras e apossando das
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