" Depois de ganharmos ao Magdeburgo, sentimos que podíamos derrotar qualquer equipa ", lembra Daymaro Salina.
ESPECIAL 40 ANOS
ABRIL 2025 REVISTA DRAGÕES
" Depois de ganharmos ao Magdeburgo, sentimos que podíamos derrotar qualquer equipa ", lembra Daymaro Salina.
Taça EHF, tal como sucederia no ano seguinte com a festa do“ Tetra”.“ O Penta e o Hexa são dois jogos excelentes decididos aqui no Dragão”, lembra e bem Laurentino, que brilhou nos dois clássicos com o Benfica que garantiram a sequência da caminhada histórica.“ No primeiro, bastava-nos ganhar ao Benfica em casa e consegui o meu recorde, parei cerca de 65 % dos remates nesse jogo e vencemos por 26- 23, foi algo quase impossível de repetir”, detalha quem voltou a ser protagonista no ano seguinte:“ Em mais um jogo com o Benfica, tínhamos de ganhar por mais de três golos para sermos campeões e vencemos por cinco golos, 24-19. Foi um dos melhores jogos de que me recordo, consegui 50 % de eficácia. São jogos que ficam sempre na memória”. O ciclo viria a terminar com um inédito sétimo título nacional consecutivo, mas sem o contributo da grande referência das balizas na hora das decisões. De fora após ter levado“ uma bolada na vista” que o afastou“ durante uns meses”, o agora“ team manager” da equipa viveu de“ forma agridoce”, mas“ especial” a conquista do feito de uma vida para o qual contribuiu integralmente ao lado de Ricardo Moreira e Gilberto Duarte. Após três anos de menor rendimento,
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