“ Para os mais pequenos, acredito mesmo que é algo especial. Nunca sabemos se um simples cumprimento pode inspirar alguém, por isso acho que é uma boa conexão com os adeptos.”
BASQUETEBOL
MARÇO 2025 REVISTA DRAGÕES
NOME Max Daniel Landis NATURALIDADE Indianapolis, Indiana( EUA) DATA DE NASCIMENTO 2 de fevereiro de 1993 ALTURA 1,88m PESO 86kg POSIÇÃO Base CAMISOLA 10 CLUBES Perry Meridian High School Gardner-Webb Runnin Bulldogs Purdue Fort Wayne Mastodons Okapi Aalstar Giessen 46ers FC Porto TÍTULOS 2x Supertaça 2x Taça de Portugal
“ Para os mais pequenos, acredito mesmo que é algo especial. Nunca sabemos se um simples cumprimento pode inspirar alguém, por isso acho que é uma boa conexão com os adeptos.”
o Tanner [ Omlid ], o que dá alguma continuidade. Os que chegaram este ano, acho que todos eles acrescentam algo à equipa. Sinto que, como equipa, estamos mais unidos do que em anos anteriores.
Para lá do talento, a equipa tem vários bons defensores. Acredita que isso pode fazer a diferença nos Playoffs? Já tivemos jogos com más percentagens de lançamento, mas ainda encontrámos forma de vencer esses jogos. Isso dá-nos confiança, pois se estivermos a concretizar os nossos lançamentos, somos muito difíceis de bater.
Como olha para a relação cada vez mais próxima entre a equipa e os adeptos? Para mim, a conexão com os adeptos tem sido muito importante, mas acho que os meus colegas já sabem apreciar verdadeiramente os nossos adeptos. Tem sido muito bom de ver. Sinto que os adeptos estão a desfrutar desta equipa e queremos que continue a ser assim.
Acredita que os adeptos se reveem no espírito da equipa? Sinto que temos muito gente que é competitiva. Sinto que elementos como o Phil [ Fayne ] e o Wes [ Washpun ], pois o Toney [ Douglas ] é mais discreto, e como o Tanner [ Omlid ], um dos preferidos dos adeptos que traz uma grande energia à equipa, são muito importantes. Os adeptos veem isso, unem-se à volta disso e desfrutam.
Aquela volta ao Dragão Arena a seguir aos jogos a saudar os adeptos é essencial? É importante. Também já fui uma criança e achei que isto era a coisa mais fixe. Para os mais pequenos, acredito mesmo que é algo especial. Nunca sabemos se um simples cumprimento pode inspirar alguém, por isso acho que é uma boa conexão com os adeptos, vejo muitas caras familiares. Estando aqui há tanto tempo, comecei a gostar dessa volta ao pavilhão a seguir aos jogos. Obviamente, quando perdemos, não o queremos fazer, mas é importante.
Continua a sentir muito carinho dos adeptos, seja a seguir aos jogos ou simplesmente na rua? Já estou aqui há muito tempo e sempre gostei dessa conexão com os adeptos. Mesmo na rua, quando alguém me reconhece, é uma experiência porreira, sobretudo quando tenho os meus filhos
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