|
Iria sentir isso , mas não só pela derrota , também por toda a semana que tivemos antes dessa final . Fizemos quatro jogos em sete dias , com uma viagem à Turquia pelo meio . Depois do jogo que fizemos com o Imortal , podia haver cansaço , mas quando os jogadores entram numa final daquela forma determinada e concentrada , teria sido injusto não vencermos . Creio que a nossa vitória na final é totalmente justa . Demos uma resposta tremenda , mesmo quando o Benfica anulou a nossa vantagem . Essa , para mim , foi a chave da vitória .
Quão importante foi o apoio dos adeptos nessa
|
final e nessa conquista ? É por momentos como aquele que estamos aqui e que nunca nos podemos sentir desmotivados . Para mim , como treinador , é muito gratificante ver as expressões de felicidade nos nossos jogadores e nos nossos adeptos . Essa é a grande recompensa e é isso que me faz continuar apaixonado pelo clube e pela modalidade . |
O que significou para si o momento em que foi ao Museu entregar o troféu ao presidente ? Foi algo que tinha presente no meu pensamento desde que que saí do FC Porto enquanto jogador . Tinha o sonho de voltar e de voltar como treinador , mas também tinha o sonho de poder contribuir para a história do clube com o presidente a receber-nos , claro . |
Essa conquista aumenta a responsabilidade da equipa para o que resta da época ou essa responsabilidade é sempre a mesma e está sempre presente ? Neste momento , a Taça de Portugal é história . Temos de estar focados nas duas competições que ainda podemos vencer . Estarmos agarrados ao passado e vivermos do sucesso que já tivemos |