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O positivo
e o negativo
A equipa volta a sofrer um golo nos minutos iniciais, mostrando alguma intranquilidade no arranque do jogo... A precipitação no passe ou a demora soltar a bola foi outro aspecto menos conseguido no início de jogo, mas que gradualmente foi melhorando... Por último, a pressão efetuada muitas vezes ficou aquém, o que deu azo a alguns sustos, devido a qualidade técnica da equipa adversária.
Capacidade física e anímica da equipa, que conseguiu anular a desvantagem de dois golos e terminar o jogo com alguma superioridade... Aumento do caudal ofensivo da equipa e ao mesmo tempo a capacidade de anular parcialmente o poder ofensivo do CADE, uma equipa que consegue rematar com muita facilidade. Por fim, mas não menos importante, o facto da equipa voltar a encontrar o caminho da baliza e fazer golos
Por: Óscar Calado
ATÉ O impossível SE TORNA possível
acontecido, entrou bastante pressionante, a querer ter bola, a querer sair em contra-ataque rápido para surpreender o adversário que, por várias ocasiões, teve de recorrer à falta para conseguir travar a investidas em profundidade.
Em velocidade e com uma qualidade soberba surgiu o 1-2… QUE GOLAÇO. De tirar o chapéu.
A equipa visitante baixou a intensidade e permitiu sonhar com um resultado que pudesse fazer sorrir. O CCR, foi à luta e chegou mesmo ao empate. Visão de jogo incrível, jogada de papel químico a partir de um fora marcado de forma rápida e com precisão que terminou com uma finalização sem espinhas.
Foi um jogo bastante disputado fisicamente, em que o CCR Dom Fuas atingiu o limite de faltas, e necessitou de baixar a guarda para não desperdiçar o merecido ponto.
Este resultado balança a equipa e moraliza para os próximos jogos onde é apenas necessário sonhar e acreditar que é possível, porque até o impossível se torna possível.