Distopia Dez/2018 | Page 11

Cartazes e QR code

Cartazes foram a simples solução encontrada por dois grupos. O primeiro deles optou por utilizar a frase base do projeto como um dos pontos fortes de seus cartazes. O destaque, no

entanto, ficou para a imagem marcante de uma mão ilustrada com a bandeira venezuelana. O segundo, elaborou uma síntese de toda a pesquisa de dados concretos, notícias e análise

de contexto feita pelos integrantes. Eles também escolheram fazer mais de um tipo de cartaz com frases impactantes, como: “Na Ve-nezuela não há vida. O que há é fome e pobreza”. Ambos os grupos afixaram suas intervenções por todos os centros da universidade em pontos de grande circulação, como murais, Postos de Atendimento e elevadores. Cada cartaz por eles elaborados também possui um QR code que redireciona quem o lê para a página de doações da ACNUR - Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.

Estratégia jornalística

Encerrando as atividades da turma, está um grupo que acabou não realizando uma intervenção, optando por uma estratégia diferente. As jovens visitaram um alojamento de refugiadas em Esteio e produziram um texto a ser postado no Mescla.cc, dos cursos de Comunicação da Unisinos. A matéria fala sobre o processo de visitar um alojamento de refugiados e explica todo o trabalho realizado pela prefeitura de Esteio. Além disso, são destacadas informações importantes, como o fato de que o tempo máximo de permanência nos alojamentos é de seis meses e de que todas as crianças refugiadas já estão matriculadas na rede municipal de ensino. O texto ainda traz depoimentos de venezuelanos e das próprias alunas, relatando como foi acompanhar a realidade dos refugiados.

Fotos de divulgação