As novas tecnologias da informação trouxeram a ideia de
que não há limites para a reprodução. Autores, editores e
produtores contra-atacam com medidas restritivas, que
põem em causa o direito à cópia privada.
Proteger a produção cultural é um sinal de civilização. Mas
não vale tudo na defesa dos interesses das indústrias.
Os consumidores têm direito à cópia, que pagam de cada
vez que compram um livro, disco ou aparelho de
reprodução. Por cada aparelho de reprodução ou livro, 3%
do preço antes do IVA destinam-se a compensar autores,
editores e produtores por eventuais cópias. Para cassetes,
CD e DVD, varia entre 0,14 e 1 euro.
Catarina Fernandes
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