Aos poucos, e cada uma a seu tempo, conseguimos criar as nossas peças. A sensação é inexplicável. Olhar para um bocado de barro e agora para uma forma bonita e pensar ‘fui eu que criei isto’. Na sessão seguinte concentrámo-nos no aparar as peças, no seu aperfeiçoamento e na sua personalização, para, depois, poderem ir ao forno. Assim foi.
Era um sonho meu desde sempre trabalhar em roda de oleiro, criar uma peça minha e aprender esta arte. Foi uma experiência que superou as minhas expectativas e parte disso deveu-se ao atelier e às suas profissionais.
Por isso, se têm curiosidade em experimentar cerâmica, venham-se sujar no OLHO!
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