Congresos y Jornadas Didáctica de las lenguas y las literaturas. | Page 430

O intercâmbio de conhecimentos relativos a ciências ambientais e línguas possibilitou aos participantes brasileiros e estrangeiros vivenciarem práticas sustentáveis nas regiões goianas, bem como perceber que, independente da língua utilizada, o intercâmbio de conhecimentos entre pessoas de regiões diferentes podem dialogar a favor da preservação ambiental.
Em termos gerais, a parceria entre o IFG e a NOVA proporcionou a todos os participantes intercâmbio de perspectivas, ideias, linguagens e culturas, aspectos estes que caracterizam os elementos de uma parceria colaborativa de ensino, aprendizagem e pesquisa. Por fim, o ganho mais relevante apontado pelos participantes foi a possibilidade de fazer amizades com pessoas que vivem em outros locais do globo, que falam línguas diferentes, possuem costumes distintos, mas são abertas para trocas linguísticas e acadêmicas e culturais.
Referências
ANDRÉ, M. E. D. A. de.( 1984). Estudo de caso: seu potencial na educação( Case study: its potencial in education). Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 49, 51-14.
BELZ, J. A.( 2002). Social dimensions of telecollaborative foreign language study. Language Learning & Technology, 6,( 1), 60-81.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S.( 1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos( Qualitative investigation in education: an introduction to theory and methods). Porto: Porto Editora. CRYSTAL, D.( 2001). Language and the internet. Cambridge: Cambridge University Press. FIGUEIREDO, F. J. Q. de.( 2006). A aprendizagem colaborativa de línguas: Algumas considerações conceituais e terminológicas( Collaborative language learning: Some conceptual and terminological considerations). In: F. J. Q. de. FIGUEIREDO( Ed.), A aprendizagem colaborativa de línguas( Collaborative language learning)( pp. 11-45). Goiânia, GO: Editora da UFG.
FORMAN, E. A.; CAZDEN, C. B.( 1985). Exploring Vygotskian perspectives in education: the cognitive value of peer interaction. In: WERTSCH, J. V.( Ed.). Culture, communication, and cognition: Vygotskian perspectives( pp. 323-347). Cambridge: Cambridge University Press.
LUZ, Emeli Borges Pereira( 2010). Teletandem: ambiente favorável para o desenvolvimento da autonomia do aprendiz( Teletandem: favorable environment for the development of learner autonomy). In: BENEDETTI, Ana Mariza.( Orgs.). Pesquisas em ensino e aprendizagem no teletandem Brasil: línguas estrangeiras para todos( Research on teaching and learning in teletandem Brazil: foreign languages for all)( pp. 47-63). Campinas, São Paulo: Pontes Editores.
NGUYEN, L. V.( 2010). Computer Mediated Collaborative Learning within a Communicative Language Teaching Approach: a sociocultural perspective. Asian EFL Journal, 12, 202-233.
O’ DOWD, R.( 2010). Online foreign language interaction: moving from the periphery to the core of foreign language education. Language Teaching, 1-20.
PANITZ, T.( 1999). Collaborative versus cooperative learning: A comparison of the two concepts which will help us understand the underlying nature of interactive learning. Washington,
1195