Congresos y Jornadas Didáctica de las Lenguas y las Literaturas - 2 | Page 208

Mudar os nossos próprios conceitos, o modo como planejamos as aulas, substituir conceitos antigos, por novas teorias (aqui deixamos clara a felicidade que tivemos ao descobrir de modo mais atento a contribuição da estética da recepção para o ensino de literatura), buscar novas informações, adquirir novos conhecimentos que vendo sendo exigidos por esse “mundo que não para”. Todas essas exigências, digamos, assim, foram fundamentais para a plena realização de nosso trabalho, pois é no momento da atuação, quando nos questionamos o quê, o porquê e o para quê da ação docente, onde encontramos a realidade em que vamos atuar, que o professor realmente cresce, e se cresce, leva junto todos a sua volta. Bibliografia BRASÍLIA. Secretaria de Educação Básica (2006). Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: [s.n]. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>. Acesso: 28 mar. 2014. FILIPOUSKI, Ana; MARCHI, Diana (2010). A formação do leitor jovem: temas e gêneros da literatura. Porto Alegre: Edelbra. FRANCELINO, Pedro (2010). A construção da competência leitora em aulas de língua portuguesa. In: PEREIRA, Regina Celi Mendes (Org.). Ações da linguagem: da formação continuada à sala de aula. Joao Pessoa: Universitária UFPB. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. (1998). A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed. LEITE, Lígia (2001). Gramática e literatura: desencontros e esperanças. In: GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática. 194 Investigación y Práctica en Didáctica de las Lenguas