3 perguntas para o brasileiro salonista número 1 do mundo na década de 90
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O carioca Jorge Pimentel, ou Jorginho como o mundo o conheceu, foi Bola de Ouro no mundial de 1992. Aos 48 anos, 40 deles dedicados ao futsal, Jorginho reside em Taquara, no interior do Rio Grande do Sul. Lá o melhor do mundo ministra treinos no projeto social Jorginho 13 - Cidadão sem Diferenças. Seu projeto social tem mais de 560 crianças nos municípios de Parobé e Taquara.
Fizemos 3 perguntas para Jorginho que, no coração dos amantes do futebol de salão, foi o melhor de todos os tempos.
BS - Depois de Jorginho ser o melhor do mundo, alguém foi melhor que ele?
J13 - Eu tenho ídolos no futsal. Tem o Carlos Alberto, pivô do Bradesco; Fabinho, ala do Bradesco; Manoel Tobias, Serginho (goleiro) e o Babau (ex-Bradesco e Enxuta).
BS - Você jogou nos melhores times do Brasil e fez parte de seleções memoráveis do salonismo mundial. Você prefere o antigo futsal ou o novo?
J13 - São épocas diferentes, mas eu prefiro o futsal clássico, que é mais charmoso. O da década de 90. Era mais gostoso de assistir. As regras mudaram depois disso e, pra mim, não fizeram muito efeito. Na verdade, prejudicaram o futsal. O lançamento direto do goleiro e o fato de ele poder jogar com os pés foram duas alterações que deixaram o futsal sem sal.
BS - Na minha modesta opinião, Jorginho, Bagé e Rabicó estariam na minha seleção de todos os tempos. O resto completa. Qual sua seleção brasileira ideal de todos os tempos e quem você acha que na atualidade mais se encaixaria nas seleções da década de 90?
J13- Pra mim seria assim:
Goleiro: Serginho
Fixo: Raul (Bradesco)
Alas: Manoel Tobias e Vander Iacovino
Pivô: Jorginho
Outro jogador que poderia entrar nessa lista seria o Falcão.
Entrevista
Coluna 3, 2, 1!
Jorginho
13
Pimentel
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