Boletim AZR online 1ª edição | 15 anos AZR | Page 14
AZR, que se construíram muitos dos
obstáculos de madeira que iriam ser co-
locados no primeiro circuito de arbo-
rismo do parque. “Recordo-me de estar
aqui à tarde, com uma banca montada,
com uma serra de bancada, a medir e
cortar madeira, a aparafusar…”
José Romero , também responsá-
vel pelas infraestruturas, recorda que
“houve a necessidade de construir algo
resistisse às intempéries”, depois de
dois campos de Paintball destruídos
pelos temporais no Parque. “Foi dado
o desafio de criar algo que resistisse e
com o trabalho de todos, criou-se um
sistema que permi-
tisse subir e descer
as redes para que,
nas piores alturas, se
pudessem levantar
e proteger o campo.
Com o trabalho de
todos, muita ajuda
e muito sacrifício,
está feito”.
Carlos Rodrigues ,
também
responsável pelas infraestruturas,
teve um papel fundamental na cons-
trução do Natura Parque AZR e
assume que as infraestruturas são
uma prioridade na sua vida, a seguir
à família claro. “É daquelas áreas em
que está sempre a acontecer, está sem-
pre a evoluir, está sempre por repa-
rar. Continuo sempre a dizer aos no-
vos que entram: Nas infraestruturas
precisamos de pessoal com vontade,
com iniciativa e sobretudo, pessoal que
não saiba o que são horários. Eu dou
sempre exemplo, em fóruns, em con-
versas, em reuniões. As infraestruturas
têm hora para começar, não têm hora
para terminar.”
Para todos eles e para todos os respon-
sáveis da Azimute Radical, o patamar
atingindo nas infraestruturas, no Natu-
ra Parque AZR e em qualquer área de
responsabilidade e sucesso da Azimute
Radical deve-se essencialmente a fa-
tores como: “o espirito de camarada-
gem, o espirito de equipa, o espirito de
voluntariado, o ajudar o próximo.”,
salienta Carlos. A ideia é também re-
forçada por Musta, membro da Dire-
ção, quando diz: “Isto é uma família e
somos todos irmãos”
2013
Formação & Doutrina
A “menina dos seus
olhos” é a platafor-
ma de chegada do
Slide. A primeira era feita de paletes
mas urgia a necessidade de “criar uma
coisa que fosse “a nossa cara” e que
tivesse segurança, que tivesse consistên-
cia. Foi feito um desenho (só um, Ro-
mero?), com ideias de uns e de outros
mas como muito trabalho e dedicação,
acabámos por construir uma obra de
arte que eu penso ter sido umas das coi-
sas mais importantes que construímos
até hoje.”
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A partir de 2013, e depois de 6 meses
de existência do Natura Parque AZR,
reforçou-se a ideia de que a formação
dos nossos monitores teria que ser
um dos pilares da nossa organização.
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