Bibliotecando nas Bibliotecas Comunitárias Único | Page 128

sempre mais, não fiquei restrita a bate papo como era a minha intenção inicial, no máximo chegaria a enviar e-mail. Talvez até dissesse isso temendo, consciente ou inconscientemente, não aprender mais do que isso.

Anotava tudo que me ensinavam em uma agenda. De repente vi tanta coisa escrita que, audaciosamente, decidi escrever um livro com esse material.

Fazer um livro (que susto!) não sabia se poderia chamar de livro, talvez ficasse melhor como um manual de orientação, apostila ou sei lá o que!

Por que decidi escrever? – Minhas colegas chegavam a mim, quando estava no computador, e falavam– “queria tanto aprender, mas lá em casa ninguém quer me ensinar, fazer um curso não é possível, pois estou muito velha para isso!” – Ouvi uma, duas, três vezes! Chega! Não quero mais ouvir! Vou agir! E foi daí que surgiu a ideia do “livro”.

Dentre os muitos livros de informática que existiam no mercado, aquele não se enquadraria em nenhuma categoria por sua simplicidade e amadorismo.