O sofrimento psíquico no trabalho, assim como o adoecimento derivado desse, é cada vez mais frequente no mundo capitalista. O grande desafio é o cuidado com a saúde mental dos indivíduos nesse espaço, e cabe aos(as) profissionais, que dedicam a sua missão profissional a esse cuidado, buscar e propor estratégias para contribuir com a mudança desse cenário. O(A) profissional de psicologia ganha destaque por ofertar cuidados em saúde mental de modo ético em múltiplos espaços e, principalmente, nas organizações, que nem sempre tem como prioridade o bem estar do(a) trabalhador(a). A responsabilidade desse(a) profissional é em atuar para a auto-regulação do(a) trabalhador(a). Nesse papel o(a) psicológo(a) poderá ser o(a) personagem mais importante para instruir de modo qualificado as equipes.
tem haver
Heloani e Capitão no artigo Saúde mental e psicologia do trabalho (2003, p. 108), afirmam que “Não se pode ser fiador de futuras ilusões para a grande massa de trabalhadores, que sofre com o trabalho ou com a sua falta.” A psicologia deve ter como prioridade, estudar para intervir sobre os fenômenos que causam sofrimento ao(a) trabalhador(a).
O que
Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul
Palestra "Sofrimento no Trabalho - Alternativas na Construção de Saúde” de Cláudia Magnus no II Seminário Meu Trabalho Está Me Enloquecendo, realizado dia 11/11/2015, em Caxias do Sul.
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