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Por Athos Mesquita Langn

Economia durante o apartheid

A política econômica no Apartheid era a industrialização por substituição de importação, fazendo com que a África se tornasse um dos 10 países mais ricos do mundo, o sistema implantado pela África do Sul era Protecionista, com o uso de tarifas, para assim proteger o setor industrial local porém essa política fez com que muitas sanções internacionais fossem criadas.

O Protecionismo na indústria era tão elevado, que o setor sozinho contribuía com o PIB de tal maneira que ajudava mais que a mineração e a agricultura juntas. A produção estava ligada a bens “estratégicos” como armas e combustíveis. E a participação no comércio Internacional era de pelo menos 50% do PIB durante o Apartheid, entretanto nos últimos anos do Apharteid viram este modelo de acumulação afundar, vinculada assim na própria crise social.

Após o surto de expansão vivido nos anos 60, a economia praticamente estagnou nos anos de 70 e 80. O crescimento econômico caiu pela metade e, além disso, ficou muito volátil. Toda a demanda interna pública, privada e investimentos, apresentaram uma rápida desaceleração. As importações superavam as exportações, o que veio a se constituir no principal fator dos problemas de balança de pagamentos.

Influência exterior atual na áfrica

Por Erika Gabrielli Ferreira da Silva

China

A crescente influência de Pequim na África não se encaixa no rótulo de neocolonialismo e pode ter resultados positivos,especialmente quando comparada às desastrosas tentativas ocidentais de moldar o continente à sua imagem e semelhança.

Os chineses olharam para a África e viram que havia um enorme potencial para construções e infraestrutura.

Em 2006 os líderes de 48 dos 53 países se juntaram em Pequim para a primeira reunião da cúpula do fórum de cooperação China-África. Desde então, a China se tornou o maior investidor estrangeiro da África.

EUA

Os Estados Unidos tem como seus aliados Grã-Bretanha e França, há muito tempo manteve influência e controle indireto na África através de instituições financeiras, como o Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional e do Banco Africano de Desenvolvimento. Exerceu influência política usando organizações de ajuda, como ONGs.

Os EUA começou crescer sua presença militar no continente africano, sob o pretexto de uma “guerra contra o terror”, vendo essa noção para os Estados Unidos com medo de terrorismo. Depois mais tarde ampliaram a iniciativa contraterrorismo.