ALLIANCE PRESS BOOK 2015 1 | Page 18

Sudbrack, Emmanuel Bassoleil, Tsuyoshi Murakami e Didier Labbé. Do lado da carne, Fred Frank, Pascal Jolly, Paolo Lavezzini e André Soares.
Atala, que foi um dos candidatos da seletiva nacional em 1996, falou sobre a importância do Bocuse D’ Or para o ramo.“ Existe uma fascinação sobre a profissão de cozinheiro e existe um caminho que é este aqui, da competição, de mostrar desenvolvimento técnico e criatividade, que reflete o dia a dia da cozinha. Este evento valoriza não só a figura do chef, mas a profissão do cozinheiro.”
O francês Laurent Suaudeau, discípulo de Paul Bocuse e presidente do Bocuse D’ Or Brasil, que acontece desde 1989
Assim como Laurent, Atala também criticou a falta de investimento do governo brasileiro na área.“ O que o governo faz com a gastronomia é uma vergonha. O Brasil precisa acordar. Temos de valorizar nossos patrimônios, nossas diferentes cozinhas, a de luxo, a de rua, a regionalista, tudo. Nós precisamos olhar para dentro da gente.”
O segundo lugar ficou com Gabriel Daniel( de São Paulo, que ganhou R $ 6.000) e o terceiro, com Bruno Rappel( de Brasília, que levou R $ 3.000).
Os vencedores do Bocuse D’ Or Brasil * A repórter viajou a convite da GL Events, organizadora do Sirha